Análise do Livro “As Tecnologias da Inteligência” de Pierre Lévy

Pierre Lévy é um filósofo judeu que se tornou especialista na teoria da inteligência coletiva e precursor da Cibercultura, sendo um dos primeiros a discutir temas como a Wikipédia. No seu Primeiro livro, “As Tecnologias da Inteligência” lançado em 1992, Lévy disserta sobre diversos conceitos, desde o surgimento de um novo formato textual, o Hipertexto, discutindo sua definição e os modos como é empregado, além do impacto social que o computador e suas tecnologias inteligentes causaram na sociedade, até assuntos mais complexos como a Ecologia Cognitiva e o Coletivo Inteligente.

HIPERTEXTO, NOVA MODALIDADE TEXTUAL NA ERA DIGITAL

1. O porque do Hipertexto

Na primeira parte do livro “As Tecnologias da Inteligência”, Pierre Lévy explica que na comunicação a informação se precisa através do contexto e do sentido. Eles se interagem, tendo como preceito que o contexto é construído a partir do sentido e o sentido emerge a partir do contexto. Através deles que temos “(…) lances decisivos,… no jogo de interpretação e da construção de realidade”. (LÉVY, 1992)

O método de comunicação que busca analisar, então, é o hipertextual. Começa relatando que a mente humana não segue um sentido linear de cognição, quando uma informação lhe é atribuída. Explica no trecho:

“Quando ouço uma palavra, isto ativa imediatamente em minha mente uma rede de outras palavras, de conceitos, de modelos, mas também de imagens, sons, (…). Mas apenas os nós selecionados pelo contexto serão ativados com força suficiente em nossa consciência.” (PIERRE LÉVY, 1992, p.23)

O leme que dá rota a esse fluxo cognitivo, então, é o contexto que “designa portanto a configuração  de ativação de uma grande rede semântica” (LÉVY,1992). A essa grande rede semântica, o autor chamou de hipertexto. Para classificá-lo melhor, designa seis Princípios básicos e abstratos:

  • Principio de metamorfose

O modelo hipertextual está em constante mudança de construção e resignificação.

  • Principio de heterogeneidade

Os nós e conexões da rede hipertextual serão heterogêneos, ou seja, poderão assumir diversas formas, como imagens, sons, palavras, modelos, etc.

  • Principio de multiplicidade e de encaixe das escalas

Uma construção textual será ligada a uma rede de outros textos de modo fractal, ou seja, em progressão geométrica.

  • Principio de exterioridade

Os caminhos escolhidos em um hipertexto são de origem externa ao texto, ou seja, vem de seu usuário.

  • Principio de tipologia

Os meios compostos por hipertextos interligados são similares e vizinhos, ou seja, tem de ser compatíveis. Por exemplo, um texto de um livro não é comumente ligado a um texto de internet.

  • Principio da modalidade dos centros

A rede hipertextual não possui centros, cada texto, cada som, cada imagem que estão interligados possui um centro de significância próprio.

Lévy passa, então, a relatar que idéias de emprego do método hipertextuais só começaram a surgir a partir de 1945 com os estudos de Vanevar Bush e de Theodor Nelson. Segundo o autor, Bush, insatisfeito com os sistemas de indexação e organização de informações que seguem uma única rubrica, puramente hierárquica e linear, idealiza um dispositivo que se chamaria Memex e que facilitaria a integração rápida de informações textuais onde uma palavra se transformaria em outro texto escrito. Esses milhares de textos estariam miniaturizados em imagens de vídeo e poderiam ser vistos por uma tela com auto falantes. Anos mais tarde, década de 70, Nelson desenvolve ainda mais esse conceito, idealizando uma biblioteca de suporte digital, que conteria todas as informações textuais sonoras e imagéticas da sociedade, que se chamaria Xanadu. Nela poderia se escrever, interconectar, interagir, comentar os textos, filmes e gravações sonoras disponíveis na rede etc. Aqui vale-se uma ressalva do texto, nele o autor diz que a idealização desses dispositivos e suportes hipertextuais para época não poderiam existir, contudo atualmente temos diversos veículos interconectados na rede da Web, que possuem essas características. O texto segue nesse pensamento.

No inicio da década de 90, haviam apenas dois veículos motriz do hipertexto digital como é apresentado, esses eram o  computador  e o Compact Disc digital  ou CD-ROM.  Pelo computador, o mouse seria a ferramenta principal que através do clique transporia uma interface para outra, sempre tendo a opção de dupla visualização entre interfaces. Já o CD-ROM poderia se transfigurar se pensarmos no hipertexto em uma rede ou uma imagem de intercomunicação de informações portadas em diversos meios. A hipermídia poderia conter um software de uma enciclopédia, por exemplo, com interação automática e que interagisse não só com o escrito, mas também, ou talvez principalmente, com o Audiovisual. Pierre Lévy ainda comenta a importância da mídia audiovisual na composição do hipertexto, e como esse é uma tendência de valorização textual nos dias de hoje, às vezes mais que o próprio escrito.

Tendo em vista que já estamos caracterizando o hipertexto como um modelo tipicamente para o digital, mesmo sabendo que livros, revistas, jornais e outros impressos ou outras construções de informação também podem ser classificados como tal; podemos então caracterizar que o suporte informático possui como principal interface a tela gráfica de alta resolução, e tem como ferramentas o mouse, representações icônicas ou diagramáticas em hiperlink e por vezes um Menu, para organizar o caos da disposição hipertextual. Sobre essas condições Lévy faz as seguintes predições:

“Leitores laser miniaturizados e tela planas ultraleves tornarão estes hipertextos tão fáceis de consultar na cama ou no metro quanto um romance policial.” (PIERRE LÉVY,1992,p.36)

Sabemos hoje que ele não poderia estar mais certo com advento de tecnologias de diminuição do suporte computacional como o celular, o Palmtop, o notebook ou mesmo o Ipad. Porém na época ainda se discutia a disseminação deste modelo, que acabou vindo com o desenvolvimento do computador para a utilização comum a todos.

2. O computador pessoal, o Groupware e a política sócio técnica

O computador existe desde a década de 50, porém só foi se difundir como um instrumento, ou mesmo uma cultura de massa apos os anos 70, quando um grupo de jovens americanos, localizados no sul da Califórnia, na cidade de Stanford em uma região conhecida hoje como o Vale do Silício, resolveu desenvolver o Computador pessoal.

Influenciados pela Contra- Cultura, idealismo pregado nos Estados Unidos naquela época, pelas diversas experiências de troca de informações ricas do contexto da universidade da cidade e do fácil contato com todo tipo de tecnologia e aparelhagem, que era desenvolvido na época por entidades como a NASA e a INTEL, os jovens Steve Jobs e Steve Wozniac foram pioneiros no desenvolvimento da máquina em porte domestico, o Macintosh. Passaram por diversos experimentos e melhorias, criando uma interface em cima da outra, tiveram a idéia de transmitir a imagem das operações imediatamente à ligação do aparelho através de uma tela com raios catódicos, permitindo a melhor, mais facilitada e mais pratica utilização. Lêvy relata que “O Macintosh reuniu outras características de interface que remetem umas as outras, redefinem-se e valorizam-se mutuamente, como os textos e imagens interconectados de um hipertexto.” (LÉVY,1992).

Contudo, o que se desprende de mais interessante do texto, é a revolução social causada pela tirada do poder tecnológico e de cálculo das mãos do Estado, do Exercito e dos monstros burocráticos das empresas corporativistas e passada as mãos da população civil. Isso leva a outro tipo de discussão sobre o papel e emprego dessa tecnologia e das pessoas que a desenvolve na construção de uma nova sociedade.

Lêvy se apóia então no pesquisador da Universidade de Stanford Douglas Engelbart, para teorizar sobre um veiculo de sinergia operacional que ligasse o homem com a máquina e esta novamente com o homem chamado Groupware, mas primeiramente discute sobre as implicações sociais da informática e das pessoas que a desenvolvem.

Fica expresso que é necessária a junção da função do técnico, engenheiro especialista em computadores, com um criador e idealizador de coletivos de inteligência. Eles seriam capazes de construir tecnologias intelectuais que “reorganizam, de uma forma ou de outra, a visão de mundo de seus usuários e mudam seus reflexos mentais.” (LÉVY,1992). Portanto esses engenheiros do conhecimento seriam tão importantes na evolução das organizações, quanto os especialistas em maquinas.

Para isso esses informatas teriam de estudar o espaço das funções cognitivas, não físicas, das relações humanas e do cotidiano, como por exemplo, a coleta de informação, o armazenamento de memória, a avaliação, previsão, concepção, decisão, etc. Assim ele poderia criar um ambiente com uma ecologia cognitiva que desubjetiva-se o individuo transformando em um “sujeito cognitivo coletivo” que no Groupware de Engelbart poderia ajudar, com um grupo de colaboradores, que não só reúnem textos, mas também redes de associações, anotações e comentários às quais eles são vinculados pela pessoa.

Atualmente existe um veículo de transmissão de informação vinculado a rede da WEB que chega mais perto desse conceito que é a enciclopédia digital da Wikipédia, que possui a política de que ela deve ser construída, editada e revisada pelos próprios utilitários interconectados pela rede e pelo veículo.

ESTUDO DAS FUNÇÕES COGNITIVAS E DO TEMPO DIGITAL

3. As oralidades e a memória

A segunda parte do livro se propõe a fazer uma descrição geral das técnicas contemporâneas de comunicação e processamento de informação por computador. Contudo primeiro faz um estudo sobre algumas características cognitivas coletivas inerentes a sociedade humana.

Lévy diz que existiam, antes da era da informática, dois tipos de sociedade, uma mais arcaica que se estruturava a partir da Oralidade primaria, e outra mais moderna baseada na oralidade secundária. Oralidade primária seria a que remete ao papel da palavra falada antes do advento da escrita, “(…) a palavra tem como função básica a gestão da memória social, e não apenas a livre expressão das pessoas ou a comunicação prática cotidiana” (LÉVY,1992). Nessa sociedade a inteligência ou sabedoria estaria particularmente relacionada com a memória sobre o conhecimento que era passado de forma oral através de uma relação mais íntima entre indivíduos na construção de uma tradição. A forma de armazenamento dessas informações ou conhecimentos, como já dito, é a memória, por isso é preciso entender um pouco de seu funcionamento, para isso Lévy opta por uma analise a partir dos preceitos da psicologia cognitiva.

Obviamente nossa memória funciona de forma muito diferente a de um equipamento de armazenamento digital, que por vezes traz a recuperação fiel das informações guardadas. Nossa mente guarda informações através de dois veículos:

  • A memória de curto prazo que está relacionada com a atenção do ouvinte, que tentará reter uma informação durante um curto espaço de tempo para sua rápida utilização. Um recurso usado para o desenvolvimento dela é a constante repetição de uma ação.
  • A memória de longo prazo, essa mais complexa que a primeira, que funciona com o armazenamento de informações em uma única e imensa rede associativa que deverá contê-la durante um grande período de tempo.

O autor fala que, as sociedades orais, desenvolveram um método de conseguir garantir a eficiência da memória de longo prazo. Teoricamente falando Lévy chama esse método, ou estratégia, de Elaboração. Ela permitiria que a informação fosse condensada e associada a uma rede com grande numero de conexões, partindo para uma forma de compreensão através da representação.

Efetivamente, esse método se caracterizaria pela construção de um elemento narrativo que contenha todos os ensinamentos visados, o chamado Mito ou Fabula. Lévy explica:

“Dramatização, personificação e artifícios narrativos diversos não visam apenas dar prazer ao espectador. Eles são também condições sine qua non da perenidade de um conjunto de preposições em uma cultura oral.” (PIERRE LÉVY,1992,p.82)

Diferente do que muitos pensam, o autor não caracteriza essa forma de armazenamento de informação, menos válida do que a proposta pela sociedade da escrita. Os mitos são as melhores formas de codificação disponíveis, pois são reiterados e preservados pela tradição, sua própria estrutura captura “ (…) em uma espécie de devir imemorial, ao mesmo tempo único e repetitivo”.

Já a oralidade secundária está relacionada à escrita. A sociedade estruturada a partir dela tinha uma vantagem no armazenamento de informação, que era o fato de terem uma estrutura física guardando-a por meio de caracteres simbólicos. O que se torna então importante de se pensar como uma evolução social foi que “ (…) o alfabeto e a impressão, aperfeiçoamentos da escrita, desempenharam um papel essencial no estabelecimento da ciência como modo de conhecimento dominante” (LÉVY,1992). Porém a oralidade secundária, ou escrita, possui uma serie de dificuldades na construção de um coletivo inteligente, já que à partir da tradição hermenêutica da comunicação puramente escrita, era eliminado o relacionamento humano no contexto que se adaptava e traduzia mensagens de outro tempo e lugar. Além disso a escrita sucitou o desenvolvimento de saberes teóricos que separam o emissor do receptor impossibilitando a construção de um hipertexto comum. Outro problema seria que a escrita, tendo uma estrutura de armazenamento que se aproxima no conceito da memória de curto prazo, poderia definhar nossa capacidade de cognição em longo prazo, acabando a tradição da oralidade tradicional. Parando para analisar na sociedade atual  essa idéia tem lógica, mas na pratica, o que ocorre é uma convivência entre ambas mesmo sendo a tradição escrita bem mais fortalecida que a oral.

4. Nova oralidade da rede digital

Como vimos, com o computador pessoal, a informática teve o suporte para se tornar uma cultura de massa. Essa cultura presa pela digitalização, ou seja, transformação de informação em dados a partir da codificação em sinais binários que serão armazenados, reconhecidos pelo equipamento e mostrados na tela de forma inteligível. O autor diz que “(…) a digitalização conecta no centro de um mesmo tecido eletrônico o cinema, o radio, a televisão, o jornalismo, a edição, a musica, as telecomunicações e a informática.” (LÉVY,1992)

É importante percebemos também que através da digitalização e da rede, a oralidade escrita perde muitas de suas deficiências a pouco apresentadas, a codificação digital liberta o material de seus problemas de composição, de organização, apresentação e acesso. Essa nova oralidade se caracteriza muito mais pelo hipertextual, pela conexão de mídias e de pessoas de uma forma diferente, porém análoga, a da oralidade primaria, mas agora através da utilização da máquina como veículo de comunicação. Outra característica importante dessa oralidade digital é a capacidade que tem de uma informação escrita, imagética ou sonora ser passível de decomposição, recomposição, comentário, ordenação entre outras interferências de modulação.

Neste ponto Lévy passa a discorrer sobre as plataformas que comportaram os sons e as imagens nessa rede hipermídiática que surge com a computação. Elas seriam, segundo ele, o CD-ROM que, como vimos, seria uma plataforma fixa que comportaria a imagem digital, o audiovisual (Vídeo digital), o hipertexto, os samplers (síntese do som), e os possíveis geradores de programa; a outra seria a RDSI (rede digital de serviços integrados), um terminal inteligente de interatividade entre diferentes aparelhos, que armazenaria e interligaria, além das interfaces visuais, também as sonoras, as hipertextuais, também faria uma seleção inteligente de informações. O RDSI é o mais perto, teoricamente, do que chamamos hoje de Web da internet.

Por fim, a outra característica presente na oralidade digital é a capacidade de simulação. Segundo o autor “Um modelo digital não é lido ou interpretado como um texto clássico, ele geralmente é explorado de forma interativa” (LÉVY,1992). O conhecimento por simulação não se assemelha ao teórico nem ao pratico, ele cria um ambiente que simula a atividade intelectual antes da exposição racional, ou seja, o reflexo mental, a imaginação etc.

ECOLOGIA COGNITIVA E INTELIGENCIA COLETIVA

5. Definição e desconstrução do individual

Como vimos na segunda parte do livro, era necessário um estudo das faculdades cognitivas do seres humanos, através de suas oralidades, para a formação de pessoas que construíssem ambientes de interligação intelectual. Entendendo que essas oralidades só funcionam em âmbito social e que a ferramenta principal para a construção desses ambientes é a maquina. Portanto, na terceira e ultima parte de seu livro, Pierre Lévy procura estudar ecologia cognitiva e o inteligente coletivo.

Começando pela definição dada pelo autor, “A ecologia cognitiva é o estudo das dimensões técnicas e coletivas da cognição”. Sendo os dispositivos técnicos, parte integrante da desconstrução do individuo e a formação da coletividade. Sobre a desconstrução do indivíduo devemos entender primeiro que a inteligência é o resultado de uma rede onde se interligam fatores biológicos sentimentais e tecnológicos. No contexto tecnológico o que Lévy propõem então é a construção de um meio em que:

“Não há mais sujeito ou substância pensante, nem “material”, nem “espiritual”. O pensamento se dá em uma rede na qual neurônios, módulos cognitivos, humanos, instituições de ensino, línguas, sistema de escrita e computadores se interconectam, transformam e traduzem representações.” (PIERRE LÉVY, 1992,p.135)

Segundo o autor, um desses meios é o cultural, onde as cognições, atitudes e idéias partem da construção do coletivo e não do individuo. Os outros meios seriam os meios tecnológicos inteligentes que fizessem a simbiose entre o homem e a máquina e está com a máquina novamente. Porém antes da criação dessa principal interface é necessário garantir uma tecnodemocracia, ou seja, as relações homem com homem devem se tornar homogêneas se não o circuito da rede não irá alcançar qualquer tipo de avanço.

Pierre Lévy, em sua primeira publicação, monta um panorama teórico sobre a construção de tecnologias de convergência midiáticas e da construção de uma rede de coletivo inteligente com análises profundas sobre os conceitos desses termos. Neste trabalho tentando sintetizar as idéias passadas no livro, fica a surpresa de como ele disserta sobre conceitos e tecnologias que atualmente são recorrentes na vida da maioria dos cidadãos, mas que na época eram apenas previsões de como iria se desenvolver a tecnologia. Como foi expresso por muitos, o autor por vezes possui uma visão utópica sobre a formação de uma sociedade com consciência coletiva inteligente, fato que não ocorre devido à uma serie de fatores sociais, principalmente em um pais subdesenvolvido como o nosso, onde a exclusão digital ainda é uma pauta a ser discutida. Porém diferente de apenas um sonhador, através de “As Tecnologias da Inteligência”, Pierre Lévy se mostra um homem a frente de seu tempo, e sem duvida um dos maiores teóricos da cultura digital, na atualidade.

BIBLIOGRAFIA

LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência – O futuro do pensamento na era da informática. São Paulo. Editora 34. Tradução de Carlos Irineu da Costa. 2004

Gabriel Ribeiro é graduando do Curso de Imagem e Som da UFSCar.

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Este post tem 7 comentários

  1. Author Image
    Merilin

    Olá Gabriel,
    seu texto me ajudou muito, sou formada em Filosofia mas só agora, como aluna de Pedagogia pela UFSCar ( EaD-UAB) estou conhecendo o pensamento de Pierre Lèvy. Estou pesquisando sobre o conceito específico de interface, mas seu texto me trouxe uma visão geral e introdutória ao livro “As tecnologias da Inteligência” e ao pensamento de Pierre Lévy.
    Obrigada,
    Abraços,
    Merilin.

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    Gabriel Ribeiro

    Olá Merilin,

    Fico feliz que o texto tenha lhe ajudado de alguma forma. Acredito que esse é um dos principais objetivos desta Publicação Academica.

    Abraços,

    Gabriel

  3. Author Image
    Allicia Cabral

    Gostei muito do texto, consegui prender minha atenção e esclarecer as dúvidas que tive quando li o livro.

  4. Author Image
    Allicia Cabral

    Estou cursando Pedagogia e tecnologia é um tema que está sempre em discussão.
    Gostei muito do texto, conseguiu prender minha atenção e esclarecer as dúvidas que tive quando li o livro.

  5. Author Image
    Marcos Dutra

    Importante contribuição para o mundo acadêmico.

  6. Author Image
    Jessica

    Nossa, esse texto me ajudou muito a entender melhor as considerações de Pierre Levy!
    Muito obrigada Gabriel, seu texto foi uma luz no fim do túnel pra mim hehehe 🙂

  7. Author Image
    Maria Lucia Teixeira

    Gostei muito texto também estou estudando sobre a pedagogia e tecnologia.

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