A televisão e a criança

O tema Televisão e Criança tem sido objeto de estudo de vários segmentos da sociedade, nos mais diferentes países. Através de trabalhos conduzidos por pesquisadores ligados à área científica, tem-se a informação sobre os mais variados resultados obtidos nas abordagens sobre o assunto. Afinal, como a criança vê a televisão? Qual a relação e a influência da mensagem por ela transmitida no imaginário infantil ou o que se pode chamar de Cultura Televisiva Infantil?

A televisão é organizada pelo monopólio da comunicação. Sediada pelos sonhos e pelas fantasias que cercam os telespectadores, vive-se “um imaginário”, onde as relações entre emissor, mensagem e receptor são em alguns momentos subliminares ou lúdicas, gerando uma hipnose através da alienação do olhar, misturado à realidade, induzindo novos comportamentos sociais e culturais.

Diante dessa questão, hoje são poucas as emissoras comerciais de sinal aberto que tem a preocupação em apresentar programas infantis educativos.

Hoje, parte da educação infantil na sociedade se volta ao olhar da mídia eletrônica, onde para Kellner (apud STEINBERG; KINCHELOE, 2004, p.24), “Toda criança que depende maciçamente da TV para sua diversão tem deste modo sua visão do mundo cognitivamente incapacitada por esta dinâmica”.

O hábito que nossos queridos avós tinham de ler histórias (os famosos contos de fadas) para seus filhos antes de dormir, ou até mesmo para passar o tempo, ficou para trás. Os Três Porquinhos, Chapeuzinho Vermelho, Alice no País das Maravilhas, A Gata Borralheira, Cinderela, entre outros, não possuem mais um papel de destaque no repertório infantil.

Neste grande parque midiático, reside uma nova cultura – a midiática. Os primeiros escritores teóricos sobre cultura midiática no Brasil são datados dos anos 80. Esse fenômeno cultural utiliza como ferramenta de propagação principalmente os meios TV e Cinema e a Internet, com novos formatos de programas infantis ou superproduções a serviço do consumo. Afinal, o que é ser criança hoje? Todas as crianças são iguais em todo mundo para consumir produtos midiáticos e simbólicos igualmente?

De acordo com Postman (2006), toda pessoa instruída conhece as invasões dos bárbaros do Norte, o colapso do Império Romano, o sepultamento da cultura clássica e a imersão da Europa na chamada Idade das Trevas e depois Idade Média. Nos compêndios escolares essa transformação é razoavelmente coberta, exceto em quatro pontos que são geralmente desprezados e que são especialmente relevantes para a história da infância: o primeiro é a capacidade de ler e escrever que desaparece; o segundo é que desaparece a educação; o terceiro é que desaparece a vergonha; e o quarto ponto, como conseqüência dos outros três, é que desaparece a infância.

As mudanças na tecnologia da comunicação provocam três tipos de efeitos, como comenta Innis (apud POSTMAN, 2006, p.37): “[…] altera a estrutura dos interesses (as coisas que pensamos), o caráter dos símbolos (as coisas com que pensamos) e a natureza da comunidade (a área em que os pensamentos se desenvolvem)”. Esses efeitos aparecem nas emissoras de televisão, através da elaboração da programação, inclusive programas infantis. Os produtores de conteúdo[1] trabalham na formatação desses projetos por vários anos.

Na década de 1990, os principais canais de sinal aberto no Brasil (Rede Globo, SBT, Record, entre outros) buscaram, a qualquer preço, os números do Ibope que conseqüentemente resultaram em retorno financeiro, independentemente do tipo de programação que seria apresentado pela emissora, seja adulto ou infantil.

Hoje, em pleno ano de 2009, não percebemos investimentos das emissoras de sinal aberto em programas infantis. Porque será?

Com a chegada das emissoras a cabo no Brasil, o segmento de mercado de programas infantis volta-se praticamente para assinantes desse serviço. Surgem: Cartoon Network, Discovery Kids Brasil, Jetix, Boomerang, Disney Channel, entre outras, voltadas exclusivamente para o público infantil, com programas oriundos de diferentes países. A programação apresentada segue uma regra mercadológica padronizada que se estabelece na inserção de espaços comerciais[2], que por sua vez interrompem um programa para a veiculação de produtos de todos os gêneros e modelos. Através de elementos visuais e auditivos[3], sempre presentes nos programas infantis, oferecem produtos e serviços para as crianças, muitas vezes até com mensagens de caráter subliminar.

Steinberg e Kincheloe (2004, p.24-25) comentam que:

As corporações que fazem propaganda de toda a parafernália para as crianças consumirem, promovem uma ‘teologia de consumo’ que efetivamente promete redenção e felicidade através do ato de consumo (ritual). Do mesmo modo, propaganda e produção de prazer permitem que se estabeleça uma linha direta com o imaginário das nossas crianças – uma fuga imaginária que as crianças usam para definir sua visão da América.

As crianças, na maioria das vezes, são tratadas como robôs para reproduzir e consumir. Essa percepção vem a partir de uma pesquisa realizada pelo Centro Internacional de Referência em Mídias para Crianças e Adolescentes – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Educação (RIO MIDIA, 24/05/2005), afirmando que em uma semana de programação infantil, três emissoras de sinal aberto do Brasil exibiram 447 comerciais, o equivalente a três horas da programação oferecida.

Os produtos mais anunciados foram brinquedos, remédios de emagrecimento, jogos de aposta, CDs de música, mensagens via celular, cereais e comidas fast-food. Este estudo traçou uma análise dos intervalos das emissoras que apresentavam pela manhã programas voltados para o público infantil no período foi de 31 de julho a 04 de agosto de 2006.

Robôs que falam, raios laser, naves espaciais, a capacidade de voar, de se transformar, a magia, enfim, todos esses elementos são argumentos normalmente utilizados pelos produtores de conteúdo (através da técnica de gravação, edição e os softwares disponíveis no mercado) para ganhar a audiência[4] infantil, sem a preocupação com uma didática aplicada às crianças.

Em “A Galáxia de Gutenberg”, Marshall Mcluhan escreve que a “linearidade da tipografia condicionou a visão do mundo do homem e mais: a palavra impressa produziu a ruptura entre a cabeça e o coração. A nova interdependência eletrônica recria o mundo à imagem de uma aldeia global”. (BULLIK, 2002, p.27)

De acordo com Vannuchi, Lobato e Moraes (2003, p.52-57), uma criança passa mais de três horas por dia diante da tela da televisão (pesquisa apresentada na matéria “O que a exposição à violência provoca nos pequenos e como lidar com isso”).

Estudos divulgados em outubro de 2005 pela empresa Eurodata TV Worldwide[5], em países como: Brasil, Estados Unidos, Indonésia, Itália, África do Sul, Espanha, Reino Unido, França e Alemanha, a televisão continua sendo uma fonte essencial de entretenimento para as crianças, mas o tempo que cada uma passa diante dela varia de um país para o outro. (IBOPE, 17/04/2007)

Vamos fazer aqui um breve recorte sobre a evolução dos programas infantis na televisão brasileira.

Figura 1.1 – Logotipo da TV TUPI -1950


A criança participa da TV, desde a sua inauguração no Brasil, mais precisamente no dia 18 de setembro de 1950. A primeira emissora – TV Tupi de São Paulo – reformulou seu logotipo trocando a imagem de um índio

Fonte: TV Tupi, 15/01/2007.

A criança participa da TV, desde a sua inauguração no Brasil, mais precisamente no dia 18 de setembro de 1950. A primeira emissora – TV Tupi de São Paulo – reformulou seu logotipo trocando a imagem de um índio adulto pela figura de um simpático indiozinho. Não há textos que mostrem que a programação infantil da época tenha sofrido alguma influência pela troca do seu logotipo.

Figura 1.2 – Logotipo da TV Excelsior nos anos 60

Fonte: História da TV Brasileira, 14/02/2007.

Nos anos 60, a TV Excelsior utilizou um menino e uma menina como sua marca registrada. Em ambos os casos, tais símbolos tornaram-se presença obrigatória nas vinhetas de passagem dessas emissoras.

Por apresentar identificação afetiva, as emissoras da época tiveram essa iniciativa para cativar o público e chamar maior atenção através do emocional. Trata-se das embalagens[6], não as convencionais do tipo que embalam sabão em pó, mas uma maneira de criar vinhetas e dar forma ao conteúdo que se apresenta, atraindo o comprador, que neste caso é o telespectador.

A cultura literária faz parte da programação infantil desde o início da televisão no Brasil. Surge com um dos primeiros programas infantis, o Sítio do Pica-Pau Amarelo, adaptado por Tatiana Belink e seu marido Júlio Golveia[7] da obra de mesmo nome de Monteiro Lobato. Nessa época, por volta dos anos 50, as adaptações de escritores consagrados eram apresentadas em programas infantis, na busca do incentivo à leitura junto às crianças, entre outras atribuições culturais e sociais.

Os casos brasileiros de produção infantil

Não é por acaso que os produtos infantis televisivos estão presentes na programação das emissoras de sinal aberto durante anos a fio. Desde o primeiro ano de transmissão pela TV Tupi de São Paulo (1950), a necessidade de se falar com a criança, através de um meio de comunicação de massa, proporcionou experimentos de grande sucesso de público.

O quadro 1.1 a seguir apresenta os cronogramas dos mais importantes programas apresentados desde 1950, com o intuito de além de trazer a análise teórica deste gênero de produção televisiva realizada no último item desse capítulo, também localizar no tempo este material, que poderá servir para futuras pesquisas.

Veja aqui o quadro dos programas mais importantes realizados desde 1950

Se percorrermos as emissoras de sinal aberto hoje, nada de novo ou de qualidade está na programação. Apenas as emissoras a cabo hoje, tem esse filão mercadológico explorado de maneira inteligente e em alguns canais, como Discovery Kids Brasil, de maneira educativa, interessante e interativa, através de seu site: www.discoverykidsbrasil.com.br

A televisão é um meio capaz de reproduzir a vida humana, através da ficção, com perfeição e realismo, de maneira veloz e em tempo real; é um produto de características próprias, sendo reconhecido por vários autores como um dos canais de comunicação mais importantes, que se apresenta de forma simples, com uma linguagem fácil para a percepção e compreensão popular. Com um custo acessível, constitui-se em uma forma de lazer muito barata.

Basta sentar-se confortavelmente e ligar o aparelho e deliciar-se com aquilo que é apresentado. Se o telespectador gostar do que vê ou não, nem sempre é perceptível, pois existe uma hipnose[8] na forma e no conteúdo apresentado que alimentam as pessoas de sonhos e fantasias.

Para Glaber (1999, p.22), “a arte trabalha os sentidos e faz a mente e a alma serviçais de uma interpretação, com trabalho duro, e claro com sua recompensa”. O entretenimento está a serviço das emoções e dos sentidos, a reação passiva recompensada pela diversão. Assistir televisão não requer nenhum esforço, nem tão pouco raciocínio, apenas se “engole a televisão, não se mastiga a informação”[9]. A tecnologia, enquanto ferramenta utilizada pela televisão, decodifica as informações visuais e auditivas.

A televisão é, em primeiro lugar, antes de mais nada, um meio de comunicação que Arnheim percebeu em 1935, mas que os devotos de Vila Sésamo ainda não compreenderam. Embora a linguagem seja ouvida na televisão e às vezes assuma uma certa importância, é a imagem que domina a consciência do telespectador e comporta os significados cruciais. As pessoas vêem televisão. Isso acontece com adultos e crianças, intelectuais e trabalhadores, tolos e sábios. E o que vêem são imagens dinâmicas, em constante mudança, umas 1200 imagens diferentes a cada hora. (POSTMAN, 2006, p.92)

A televisão apresenta uma estética de interrupção, do ponto de vista temporal e de repetição, do ponto de vista discursivo. Provoca desvios de tensão anteriormente criados com sua interrupção programada para venda de produtos. Hoje, não se pode negar que a televisão está passando por uma transformação e que em breve haverá uma nova maneira de assisti-la, com direito a menu e todas as demais possibilidades de consumo e de interação que serão permitidas ao novo teledigitelespectador[10].

[…] e se o mundo for uma espécie de – show! […] E se todos nós formos apenas talento reunido pelo Grande Descobridor de Talentos Lá de Cima! O Grande Show da Vida! Estrelando Todo Mundo! Imaginemos que o entretenimento seja o Propósito da Vida. (Roth apud GLABER, 1999, p.9)

Hoje, pode-se dizer que existe uma televisão menos sonhadora, um pouco mais longe da ficção e cada vez mais próxima da realidade, seja ficcional, jornalística ou de entretenimento; filmes, rock, romances, histórias em quadrinhos, jogos eletrônicos, entre outros gêneros e formatos.

Ainda, sobre os dias atuais, a grande pergunta dos profissionais de televisão é: “Como o público pode ficar satisfeito?”. Sem dúvida este está sendo o paradigma da atual televisão brasileira. Através da nova televisão digital e com as possibilidades das novas tecnologias, será possível cultivar as celebridades, os novos estilos de vida, a destruição entre a arte erudita e a popular, a busca desenfreada da felicidade e do viver bem, numa recriação imaginária da própria vida humana, dentro do processo do pós-moderno. Segundo Rosnay (apud SANTAELLA, 2004b, p.65), a digitalização consiste em dividir essa grandeza em pequenas frações, mediante seu valor em intervalos regulares.

A televisão digital possibilitará aos telespectadores a participação e a interatividade. Esta nova era, sem dúvida criará novos vícios, hábitos, deixando assim o telespectador ainda refém das grades de programação.

[…] Os meios de comunicação de massa, especialmente a TV, devem responder a uma demanda diária colossal e não podem pautar suas criações pelas normas de artisticidade consagradas pela tradição. Aliás, cada área artística cria veios distintos: cinema ‘de arte’ x cinema comercial, literatura culta x literatura de massa e assim por diante. (BALOGH, 2002, p.35)

Os novos tempos apresentam uma nova infância. Essa mudança cultural está em todas as mídias e por todos os lados. A chegada da tecnologia no final do século XX mudou o formato da informação numa fase natural de crescimento infantil das mais importantes. A comunicação de massa, quando se utiliza da fantasia e do desejo infantil, acaba criando uma cultura que funde negócios e mercado televisivo, induzindo as crianças ao consumo de produtos. Há uma relação muito forte entre a cultura popular e o relacionamento corporativo apresentados pelas emissoras de TV, aqui, no caso, a Discovery Kids Brasil, que acaba por intervir nos moldes de uma identidade infantil.

Se a pessoas são aquilo que consomem, então as crianças são a soma dos resultados sócio-culturais e educacionais dos desenhos e dos programas infantis que são apresentados na TV.

Não podemos nos distanciar da criança como criança, da nossa cultura, dos nossos costumes, porque é importante brincar. Para Ortega (1996), brincar é se livrar dos disfarces estabelecidos pela cultura e poder usar o que elas (as crianças) inventam. Através de atividades lúdicas as crianças aprendem a administrar seus sentimentos, tais como agressividade, angústia, medo e amor, transformando-se em crianças saudáveis. Na reportagem da Folha de S.Paulo de 25/04/2006, a publicitária Luciana Hidalgo Guariero comenta que: “só passa desenho ‘light’ – armas e brigas estão censuradas para meu filho Enrico de três anos de idade, ele é muito pequeno, repete as frases e atitudes dos desenhos que vê, por isso não mostro nada que seja violento”. Para Maria Augusta, usar o personagem do Batman para educar seu filho Roberto, de cinco anos, é normal e comenta: “não faço restrições, até acho os desenhos violentos, mas nada disso influencia o Roberto, como sempre tem o mocinho e o bandido, mostro que o bem quase sempre vence e que os maus são castigados. Dá para educar mesmo com o Batman.” (apud TÓFOLI, 2006, p.C5)

Ana Cristina Olmos (apud VANNUCHI; LOBATO; MORAES, 2003) apresenta um quadro sobre os efeitos positivos e negativos (físicos, psicológicos e pedagógicos) na exposição à criança diante da televisão.

Quadro 1.2 – Efeitos positivos e negativos da TV sobre a criança

Aspectos

Pontos positivos

Pontos negativos

Físicos Campanhas de prevenção à saúde Elevação do nível de lipídios no sangue
Hábitos de higiene Obesidade causada pela inércia
Informação a classe desfavorecida Inibição das potencialidades corporais
Psicológicos Informação Imitação
Prestadora de serviços Submissão
Conhecimento Isolamento
Qualidade de vida Apatia
Pedagógicos Visão e audição Dificuldade para escrever e pensar
Exemplos pedagógicos Atenção difusa
Vocabulário Diminuição da capacidade crítica
Áreas de conhecimentos em geral: história, artes, outros. Falta de iniciativa
Resolução de problemas e estímulo à criatividade Inibição da curiosidade
Valores para a vida em sociedade Afastamento das atividades externas de socialização

Fonte: adaptado de Vannuchi, Lobato e Moraes, 2003.

No Brasil, a televisão adquiriu muita importância na vida social familiar e, posteriormente, iniciou a discussão sobre os efeitos prejudiciais ao desenvolvimento físico, mental e emocional/psicológico que podem provocar, como conseqüência: a falta de diálogo familiar; uma visão errada do mundo; mistura entre o real e a ficção; embrutecimento sonoro e visual; problemas na linguagem; depreciação do raciocínio dedutivo; travamento à criatividade e à imaginação; atitudes passivas; indução ao consumo, como o de bebidas e cigarros; experiências sexuais prematuras; banalização da sexualidade; violência; problemas físicos e orgânicos, como insônia, convulsões óticas em crianças vulneráveis e problemas de postura física. (TVER, 10/02/2007)


[1] Produtores de conteúdo: profissionais especializados na produção de programas infantis adequados à programação da emissora e aos seus interesses comerciais.

[2] Espaços comerciais: exploração mercadológica dos intervalos dos programas infantis, bem como merchandising, testemunhais de apresentadores, para venda de produtos infantis de todos os tipos e modelos.

[3] Elementos visuais e auditivos na televisão: cenários, figurinos, cores, sons, trilhas, jingles, efeitos sonoros, aplicados a rápidos movimentos e cortes constantes.

[4] Audiência: medida pelo IBOPE, por região, por casa e por pessoas que estão sintonizadas no canal por um certo período do dia.

[5] Segundo pesquisa Eurodata TV Worldwide, a criança brasileira permanece diariamente por  3 horas e 31 minutos diante da televisão. A criança americana, 3 horas e 16 minutos.

[6] Na TV, a embalagem ganhou o nome de vinhetas, aquelas “tirinhas” que aparecem quando termina o desenho e durante o intervalo comercial. E foi para produzir 27 vinhetas que o pessoal da emissora Cartoon Network desembarcou no Brasil. O autor deste trabalho diz – desembarcou – porque a sede da Cartoon fica nos EUA, onde foram feitos todos os desenhos.

[7] Tatiana Belink e Júlio Golveia foram os primeiros a adaptar o conto “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, de Monteiro Lobato, para a televisão na TV Tupi de São Paulo, na década de 1950.

[8] Hipnose é um estado de passividade cerebral no qual há inibição da consciência periférica. Distingue-se do sono fisiológico, visto que a hipnose não ativa o sistema hipnogênico do tronco cerebral. (PSI, 23/03/2007)

[9] Nota do autor: Termo utilizado nos bastidores da televisão.

[10] Esse termo popular que está sendo empregado para os novos telespectadores digitais que estão utilizando a Internet e a televisão como forma de comunicação em imagens.

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