CRÍTICA | Metrópolis (1927), Fritz Lang

O filme inaugura o que veríamos depois com outras obras que tratam de distopias. Quase um século após sua estreia original, Metrópolis comenta sobre a opressão por classe e insere o elemento da enganação com inteligência artifical de maneira a qual faz a trama do filme parecer algo que sairia no futuro, em 2027, e não cem anos antes.

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A ironia como ferramenta crítica: uma análise da sátira sobre a Internet e seus impactos atuais presente no filme Inside (2021)

Por: Ana Menezes Introdução Inside (2021), é um especial musical da Netflix dirigido, roteirizado, interpretado e montado pelo comediante norte-americano Bo Burnham. O filme foi traduzido e legendado para 29…

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O Crime é Meu (2023) || Dir. François Ozon

O diretor François Ozon, conhecido por seus filmes satíricos que comentam sobre a sexualidade humana, estreia sua nova obra "O Crime é meu" (Mon Crime) que embarca na sátira, mas coloca a sexualidade de suas personagens em segundo plano para fazer um comentário sobre gênero, adentrando nas contradições que o sistema patriarcal cria ao subjugar mulheres como inferiores.

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Os fervilhantes anos 1960 e a conversa entre cinema e moda feminina

O jovem enquanto possível consumidor passa a ser atrelado à mídia durante os anos 1950, no período do pós-guerra. A nova geração não contentava-se com as ambições da anterior e, nascidos já em um período de maior estabilidade financeira, verifica-se uma melhora nas condições de vida das camadas médias da Europa e Estados Unidos, que aumenta, por sua vez, o público consumidor e o papel do jovem enquanto possível comprador, ocasionando uma série de produtos midiáticos voltados especialmente para essa nova e rentável faixa etária (ANDRADE, 2009).

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