CRÍTICA | Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas (2010), Apichatpong Weerasethakul
O filme direciona uma jornada metalinguística por um universo fantástico, cujo foco está na impressão sensorial e na assimilação imagética.
O filme direciona uma jornada metalinguística por um universo fantástico, cujo foco está na impressão sensorial e na assimilação imagética.
O filme inaugura o que veríamos depois com outras obras que tratam de distopias. Quase um século após sua estreia original, Metrópolis comenta sobre a opressão por classe e insere o elemento da enganação com inteligência artifical de maneira a qual faz a trama do filme parecer algo que sairia no futuro, em 2027, e não cem anos antes.
Utilizando-se da greve como catalisador para a mensagem de consciência de classe da obra, mostrando justamente que em momentos de crise a tomada de decisões políticas são de suma importância para, não só a sociedade, mas para próprio o indivíduo.
Obra-prima da screwball comedy americana, Levada da Breca (1938) contribui para a consolidação da comédia romântica ao apresentar uma história nada convencional.
Por Athos Rubim Redação RUA Indicado a cinco premiações no Oscar de 2024, incluindo Melhor Filme e Melhor Ator, Ficção Americana é o filme de estreia de Cord Jefferson, conhecido…
O presente ensaio busca analisar a representação feminina nos filmes de horror, explorando a evolução desde os primórdios do gênero até a ascensão do subgênero slasher.
Por: Ana Menezes Introdução Inside (2021), é um especial musical da Netflix dirigido, roteirizado, interpretado e montado pelo comediante norte-americano Bo Burnham. O filme foi traduzido e legendado para 29…
O diretor François Ozon, conhecido por seus filmes satíricos que comentam sobre a sexualidade humana, estreia sua nova obra "O Crime é meu" (Mon Crime) que embarca na sátira, mas coloca a sexualidade de suas personagens em segundo plano para fazer um comentário sobre gênero, adentrando nas contradições que o sistema patriarcal cria ao subjugar mulheres como inferiores.
O jovem enquanto possível consumidor passa a ser atrelado à mídia durante os anos 1950, no período do pós-guerra. A nova geração não contentava-se com as ambições da anterior e, nascidos já em um período de maior estabilidade financeira, verifica-se uma melhora nas condições de vida das camadas médias da Europa e Estados Unidos, que aumenta, por sua vez, o público consumidor e o papel do jovem enquanto possível comprador, ocasionando uma série de produtos midiáticos voltados especialmente para essa nova e rentável faixa etária (ANDRADE, 2009).
Em meio à natureza, ao monotonismo e à infelicidade matrimonial, um nome: Baxter… Vera Baxter.