Crítica | O Corcunda de Notre Dame (1996), de Gary Trousdale e Kirk Wise
Tecnicamente impecável, O Corcunda de Notre Dame se prova como uma das animações mais sóbrias dos estúdios Disney.
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Serguei Eisenstein se apropria do melodrama para criar uma narrativa sobre a força do poder coletivo.
A decadência do Sonho Americano vista através da jornada megalomaníaca e solitária de Charles Foster Kane.
Uma análise sobre os elementos operisticos na obra do cineasta italiano
Com base no envelhecimento da mulher, a animação brasileira explora a relação entre arte e autoestima.
Com o recente retorno da cantora à música, uma viagem por seu segundo álbum ainda garante a absorção de experiências da vida adulta numa complexa realização melodramática.
A aba subjetiva da Revista Universitária do Audiovisual (RUA) compreende todos aqueles textos que se encaixem nas características de artigos, críticas ou ensaios, sem um tema previamente selecionado.
Das chanchadas ao Cinema de Invenção, do Cinema Silencioso até a Retomada, a RUA busca por textos que comentem acerca dos diferentes estilos cinematográficos que permeiam a arte cinematográfica brasileira, mantendo a mesma viva, ainda que dentro de uma precariedade inabalável.