ENSAIO | Copacabana Mon Amour, o transe neurótico de uma memória brasileira perdida e ainda não-restaurada

O transe colocado em cena por Sganzerla, repercute para além da dimensão fílmica e por meio do incessante movimento surreal e da performatividade assombrosa dos corpos. Observamos por este olhar não-linear as distâncias e ausências presentes no contexto brasileiro da década de 70. Assim como a memória brasileira, o filme após censura precisou ser restaurado de vários modos, em formas já descontínuas.

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ENSAIO | As três décadas de La Haine: o indizível em combustão e o mundo ainda em queda

Mathieu Kassovitz desenvolve a partir de La Haine, discussões políticas e históricas que representam tensões sociais inevitáveis herdadas da modernidade e sentidas diariamente no mundo contemporâneo.

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Ensaio | Entre fantástico e sociedade: uma análise sociocultural de Tonari no Totoro à luz da teoria cinematográfica e sociológica

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Neste ensaio serão aprofundadas as camadas de Tonari no Totoro, a riqueza de elementos cinematográficos, históricos e sociológicos, examinando-se a temática e o impacto duradouro na sociedade.

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ENSAIO | O retrato da Guerra do Vietnã no cinema

Filmes de guerra não nasceram com a Guerra do Vietnã, as é indubitável como a Guerra de Resistência contra a América (como os vietnamitas a chamavam), nas mãos de grandes diretores como Oliver Stone e Stanley Kubrick, se transformou em matéria-prima para grandes clássicos do cinema.

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CRÍTICA | Metrópolis (1927), Fritz Lang

O filme inaugura o que veríamos depois com outras obras que tratam de distopias. Quase um século após sua estreia original, Metrópolis comenta sobre a opressão por classe e insere o elemento da enganação com inteligência artifical de maneira a qual faz a trama do filme parecer algo que sairia no futuro, em 2027, e não cem anos antes.

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