CRÍTICA | Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo (2023), Zack Snyder
O filme consegue articular suas premissas até certo ponto, mas é segurado pelas convenções da Netflix.
O filme consegue articular suas premissas até certo ponto, mas é segurado pelas convenções da Netflix.
“A Menina de Ouro” será o terceiro filme exibido pelo Cineclube Da RUA ao CAIS dentro da programação “Cinema e Esporte”. A sessão ocorrerá no auditório do CECH no AT-2 da UFSCar, no dia 26/07, às 14h.
Como Dev Patel cria tensão constante unindo elementos de ação e narrativa inspirada na mitologia indiana em Fúria Primitiva (2024), sua estreia como diretor.
Neste filme envolto em luzes neon e estática, Jane Schoenbrun traz um retrato aterrorizantemente surreal da disforia queer numa era dominada por telas e consumo midiático.
Obra de Guel Arraes propõe uma visão que mistura temporalidades da realidade brasileira, mas perde sua potência na falta de soluções cinematográficas para a narrativa.
O que entendemos como a taxonomia da banda sonora parece ter fronteiras menos rígidas. Mergulhar na música, nos ruídos e no silêncio faz parte do questionamento de certos paradigmas.
O filme é a segunda exibição da mostra Cinema e Esporte, do Cineclube “Da Rua ao CaIS”.
Em Blue Jean (2022), dirigido por Georgia Oakley, uma realidade é explorada com sensibilidade, ao revelar a tensão e medo de quem esconde sua identidade.
“Nesse mês de Julho, o cineclube “Da RUA ao CAIS” acompanhará as celebrações acerca dos jogos olímpicos de Paris e exibirá uma série de filmes que apresentam relação com o esporte”
Não é incomum a existência de animes que tragam um ponto de vista focado na arte culinária, entretanto, Dungeon Meshi (2024) faz diferente ao misturar o universo da alimentação com um de fantasia. Nesse mundo, permeado por monstros e magia, como é denotado pelo narrador: “Comer é um privilégio dos vivos.”