Oppenheimer: O pai da bomba atômica

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“Oppenheimer” é a história do “Pai da bomba atômica”, e não a história da bomba atômica em si, e isso é fundamental para uma melhor compreensão do filme. Christopher Nolan, por sua vez, consegue mostrar isso de forma genuinamente satisfatória pela construção de inúmeros momentos de tensão a respeito da própria vida do cientista.

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O Crime é Meu (2023) || Dir. François Ozon

O diretor François Ozon, conhecido por seus filmes satíricos que comentam sobre a sexualidade humana, estreia sua nova obra "O Crime é meu" (Mon Crime) que embarca na sátira, mas coloca a sexualidade de suas personagens em segundo plano para fazer um comentário sobre gênero, adentrando nas contradições que o sistema patriarcal cria ao subjugar mulheres como inferiores.

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CRÍTICA | Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (2023), de Joaquim Dos Santos, Justin K. Thompson e Kemp Powers

Ao integrar os elementos plásticos ao subtexto do filme “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” prova que o formato de animação pode superar os limites estéticos impostos pela própria realidade.

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A Conversação (Francis Ford Coppola, 1974): um estudo de personagem

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A Conversação, filme de 1974 dirigido por Francis Ford Coppola, segue a vida de um vigilante particular, Harry Caul (Gene Hackman), que é contratado para investigar um casal de jovens a pedido de um diretor de uma grande empresa, porém ele começa a desconfiar que as pessoas que investiga estão em perigo e tenta alertá-los. Com uma premissa simples, pode-se pensar que esse é mais um filme de espionagem, mas Coppola o transforma em um estudo de personagem

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Cruella De Vil: de Vivienne Westwood a Mcqueen, o retrato da personagem com a alta-costura.

A contradição de ícones fashion se dá à medida em que contribuem para o pensamento de uma moda progressiva, artística e ativa (retratando muitas vezes a guerra e o caos dos Homens) com o poder de impactar o que é imposto pelo sistema, porém contribuindo pessoalmente com preconceitos e abusos de apropriação cultural.

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