Crítica | Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (2022), de Daniel Kwan e Daniel Scheinert
Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo: a arte do excesso
Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo: a arte do excesso
O presente estudo busca compreender as manifestações da estranheza dentre aspectos conceituais e estéticos presentes em obras cinematográficas realizadas na Grécia após as sequelas sofridas pelo país balcânico durante a crise econômica mundial de 2008, ocasionada principalmente pelo rompimento da bolha imobiliária norte-americana.
Por Ana Vitória O melodrama, cuja definição vem da junção de música (melos) com drama, tem sua origem no teatro. Popularizando-se na França, a partir do século XVIII, as tramas…
A aba subjetiva da Revista Universitária do Audiovisual (RUA) compreende todos aqueles textos que se encaixem nas características de artigos, críticas ou ensaios, sem um tema previamente selecionado.
A Noite Amarela (2019) é uma dicotômica dinâmica de luz e sombra sobre ser jovem hoje em dia.
Com registros em VHS e se cercando de momentos lúdicos, o filme consegue construir um ambiente noventista e juvenil que, em desbalanço, é explorado de forma acanhada e repetitiva.
Em um filme de direção tripla (Júlio Bressane, Rosa Dias e Rodrigo Lima), Rosa e Bressane fazem uma viagem tátil de exploração do pensamento nietzscheano.
Nesse sentido, para além de uma orientação humanitária, o projeto oferece ao filme uma maneira de se relacionar com seus personagens.
No Coração é esse filme pulsante, que não recusa os desafios de abraçar um universo tão plural.
Marco Dutra e Juliana Rojas, trazem mais uma vez, o sobrenatural para uma esfera cotidiana.