O melodrama em discussão na obra de Elia Kazan: Vidas Amargas (1955)
Por Ana Vitória O melodrama, cuja definição vem da junção de música (melos) com drama, tem sua origem no teatro. Popularizando-se na França, a partir do século XVIII, as tramas…
Por Ana Vitória O melodrama, cuja definição vem da junção de música (melos) com drama, tem sua origem no teatro. Popularizando-se na França, a partir do século XVIII, as tramas…
A aba subjetiva da Revista Universitária do Audiovisual (RUA) compreende todos aqueles textos que se encaixem nas características de artigos, críticas ou ensaios, sem um tema previamente selecionado.
A Noite Amarela (2019) é uma dicotômica dinâmica de luz e sombra sobre ser jovem hoje em dia.
Com registros em VHS e se cercando de momentos lúdicos, o filme consegue construir um ambiente noventista e juvenil que, em desbalanço, é explorado de forma acanhada e repetitiva.
Em um filme de direção tripla (Júlio Bressane, Rosa Dias e Rodrigo Lima), Rosa e Bressane fazem uma viagem tátil de exploração do pensamento nietzscheano.
Nesse sentido, para além de uma orientação humanitária, o projeto oferece ao filme uma maneira de se relacionar com seus personagens.
No Coração é esse filme pulsante, que não recusa os desafios de abraçar um universo tão plural.
Marco Dutra e Juliana Rojas, trazem mais uma vez, o sobrenatural para uma esfera cotidiana.
A partir da análise comparativa de seis filmes hitchcockianos, elaboramos algumas categorias de análise e formulamos a hipótese de que, se, por um lado, Hitchcock reitera a ordem patriarcal no cinema, por outro, em seus filmes, algumas linhas de resistência ao falocentrismo põem-se em cena.
Luciana Corrêa de Araújo e Mateus Nagime Editores Nas últimas décadas, acompanha-se no Brasil o crescimento gradual de estudos e publicações voltados à preservação audiovisual. Livros, artigos, catálogos, teses,…