CRÍTICA | As Quatro Voltas (2010), Michelangelo Frammartino
As quatro voltas nos ensina sobre como tudo é passageiro, mas também como o final de algo é sempre o início de outra coisa.
As quatro voltas nos ensina sobre como tudo é passageiro, mas também como o final de algo é sempre o início de outra coisa.
[...] as experiências traumáticas vivenciadas pelos personagens potencializam suas individualidades ao ponto de perderem o apego pela figura do “outro”, assim como a capacidade de desenvolver laços em sociedade.
Debruçando-se sobre a produção audiovisual recente, a equipe da RUA percebeu a recorrência do uso da nostalgia para atrair os espectadores. Sendo assim, nesse dossiê, a proposta é aprofundar-se nesse fenômeno para entender suas origens, seu funcionamento e suas consequências.
Um filme que desconsidera totalmente a importância do que foi feito anteriormente e propõe um final nada feliz a Freddy Krueger, personagem principal da história que narra o terror da rua Elm Street. A Hora do Pesadelo 6 (1991) é um verdadeiro “pesadelo” para o legado de Freddy, sobretudo porque torna o que antes era assustador em algo jocoso, tosco e com efeitos especiais desnecessários; receita perfeita para acabar com uma série de terror.