Crítica | Diários (2022), de Andrés Di Tella
É tudo verdade apenas quando experimentamos a verdade.
É tudo verdade apenas quando experimentamos a verdade.
A 20ª Conferência Internacional do Documentário marca o retorno das atividades presenciais no Festival É Tudo Verdade e traça novos horizontes através da permanência da discussão teórica sobre passado e presente
A forma com que a montagem e as relações gráficas entre planos cooperam pra experiência narrativa e visual.
Limite trata das dicotomias da existência, baseadas em uma presença da morte na vivência humana, que vai se tornando cada vez menos latente e amedrontadora para adquirir uma feição de libertação e conveniência.
A potencialização do realismo fantástico através da linguagem cinematográfica
A reconstrução da realidade e o reconhecimento do presente na vida pandêmica
Perante uma contextualização embasada nas motivações sociais e políticas e à sombra de configuração de drama específico, veremos que o elo que une a igualdade ópera-cinema são as oposições que ambas estabelecem com outras estruturas artísticas.
Serguei Eisenstein se apropria do melodrama para criar uma narrativa sobre a força do poder coletivo.