MOSCA 8 / Oficinas – Aveiro – Cambuquira: Se perder o movimento

Por Lidiane Volpi *

A primeira oficina da 8ª MOSCA – Mostra Audiovisual de Cambuquira, aconteceu na manhã da quarta-feira, 10, se estendeu para o período vespertino e teve seu encerramento na manhã da quinta-feira, 11. A oficina, denominada Aveiro – Cambuquira: Se perder o movimento, ministrada pela bailarina Moema Guimarães, teve como foco principal a criação e execução de uma atividade de videodança, mediante a argumento lançado por alunos provenientes de uma oficina de videodança ocorrida em Aveiro, Portugal.

As duas turmas de quarta-feira foram distintas. O momento introdutório fora o mesmo para as duas turmas: inicialmente houve visualização e contextualização histórica de materiais diversos acerca da videodança. Através deste primeiro momento, Moema Guimarães, teceu considerações acerca da intersecção entre as novas tecnologias existentes no meio audiovisual e a configuração da videodança, principalmente na evolução na dança que a inovação tecnológica do vídeo é capaz de permitir.

Em um segundo momento, o roteiro criado por alunos de uma oficina de videodança em Aveiro, Portugal, fora lido e o vídeo por eles criados, visualizado. A proposta é que o argumento inicial, que permitia a integração entre corpo, movimento e cidade, fosse também recriado na oficina mineira.

Os grupos ensaiaram diversos movimentos, bem como houve a gravação de alguns momentos que serão utilizados para compor o vídeo final, que será exibido no encerramento do evento que acontece no próximo domingo, 15.

* Lidiane Volpi é estudante de Imagem e som na Universidade Federal de São Carlos e editora da RUA.

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