SeIS.12 – Dia #3

SeIS.12 – Dia #3

RUA25 de maio de 20121 min read
Na quarta-feira, dia 23 de maio, deu-se o terceiro dia da 12ª Semana da Imagem e Som. Os eventos ocorreram no Teatro Municipal da cidade de São Carlos, no SESC São Carlos e na UFSCar. O destaque do dia vai para a exibição em 35mm do filme À meia-noite levarei sua alma, de José Mojica […]
SeIS.12 Dia#2 – Chá da SeIS: Horror no cinema brasileiro

SeIS.12 Dia#2 – Chá da SeIS: Horror no cinema brasileiro

RUA25 de maio de 20123 min read
“Chás, bolachas e quitutes, regados ao ‘disgusting’ escatológico do Horror Brasileiro” Por Luan Reis “Disgusting e sangrento”. Apesar de parecer absurdo, foi assim que definiu a Profª  Dra. Laura Cánepa quando introduziu uma montagem audiovisual com as principais realizações do horror nacional. E, de fato, Laura estava certa, os aproximados 20 minutos de projeção exibiram […]
SeIS.12 Dia #2 – Oficina de fotografia com Carlos Ebert

SeIS.12 Dia #2 – Oficina de fotografia com Carlos Ebert

RUA25 de maio de 20122 min read
Por Rawi Santos e Yago Barbosa * O segundo dia da 12ª Semana de Imagem e Som contou com a presença de Carlos Ebert, diretor e fotógrafo de cinema, publicidade e televisão  que trouxe sua palestra: “Olhar, ver, gravar” apresentada no SESC São Carlos durante a tarde de 22/05/2012. A palestra iniciou-se com a diferenciação […]
SeIS.12 – Dia #2

SeIS.12 – Dia #2

RUA25 de maio de 20121 min read
Na terça-feira, dia 22, ocorreu o segundo dia da 12ª Semana da Imagem e Som, em São Carlos, SP. Os eventos ocorreram na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e no SESC São Carlos. O dia contou com o primeiro Chá das SeIS, um café filosófico sobre cinema, interligado ao tema da Semana: o medo. […]
SeIS.12 Dia #1 – Oficina de Edição de Som

SeIS.12 Dia #1 – Oficina de Edição de Som

RUA23 de maio de 20122 min read
Por Lucas Pardal * Início da Semana de Imagem e Som 2012, Ana Luiza Pereira, graduada em Imagem e Som, começa sua oficina de edição de som com agradecimentos e relembra que organizou a primeira e segunda edições da SeIS, sua turma havia dado inicio ao evento que esse ano está em sua 12ª edição. […]

CRÍTICA | Greice (2024), Leonardo Mouramateus

Uma representação justa da juventude, complexa como deve ser retratada, pessoal, universitária e burocrática, sob a pressão das contradições inerentes ao desenvolvimento da sociedade brasileira frente ao seu colonizador.

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ENSAIO | The Rocky Horror Picture Show (1975), Jim Sharman

Com o sucesso da peça, o filme foi produzido, mas o seu lançamento não poderia ter sido mais desastroso. Roger Ebert escreveu que “quando o filme foi lançado pela primeira vez em 1975, foi ignorado por praticamente todo mundo, incluindo os futuros fanáticos que eventualmente contariam as milhares de vezes que o viram” (1975, tradução…

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CRÍTICA | O Monstro da Lagoa Negra (1954), Jack Arnold

Fora as cenas debaixo d’água, o filme deixa a desejar, ficando bem chato após o primeiro encontro do Monstro com Kay Lawrence. Por mais da metade do filme há cenas do monstro aparecendo perto do navio, matando (ou quase matando) um dos tripulantes e sendo espantado pelos cientistas com luz, tiros ou outras manobras.

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CRÍTICA | Hellboy (2004), Guillermo del Toro

“Sendo lançado no começo dos anos 2000, é inevitável que Hellboy iria trazer muito da estética atrelada à essa época, ainda assim, do meio do clichê, sobressai um carinho especial da direção do filme com a individualidade desta propriedade intelectual, ou pelo menos uma tentativa de destacá-la.”

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CRÍTICA | O Que Fazemos Nas Sombras (2014), Taika Waititi, Jemaine Clement

O filme se mostra interessante justamente na mescla dessas figuras icônicas do horror que, mesmo partindo do mesmo ponto de referência, são completamente diferentes e contraditórias, criando situações hilárias dentro dessa grande mescla de referências em que, em praticamente todo filme, são utilizadas de forma extremamente inteligente.

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Entrevista com Essi Rafael, diretor de As Quatro Estações da Juventude

“Foi, em parte, um desejo pessoal uma forma de me aproximar mais da universidade e conhecê-la melhor e, na verdade, a minha experiência fazendo o filme acabou sendo a vivência universitária que eu não tive antes, porque, com uma câmera na mão, você ganha a liberdade de perguntar qualquer coisa a qualquer pessoa.”

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CRÍTICA | Wicked: Parte Um (2024), Jon M. Chu

Após uma extensa espera desde o anúncio do filme de Wicked, era de se esperar que muitas expectativas seriam criadas para a adaptação cinematográfica do musical de Stephen Schwartz. Ainda, o longa de Jon M. Chu faz muito mais do que apenas traduzir a história de um meio narrativo para outro.

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Streaming e TV

Uma análise do potencial social dos dramas adolescentes nas plataformas de streaming a partir da série Sex Education

Sex Education não só possui grande potencial social, mas também exerce tal função com excelência. Ao incluir em seu enredo conteúdo informativo/educacional a respeito da sexualidade na adolescência, a série consegue unir o advento da TV globalizada ao fato de possuir um conteúdo considerado generalista, com tópicos universais, e pode ser agradável a diversas audiências,…

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A ironia como ferramenta crítica: uma análise da sátira sobre a Internet e seus impactos atuais presente no filme Inside (2021)

Por: Ana Menezes Introdução Inside (2021), é um especial musical da Netflix dirigido, roteirizado, interpretado e montado pelo comediante norte-americano Bo Burnham. O filme foi traduzido e legendado para 29 idiomas diferentes (segundo o próprio site da Netflix), obteve feedback positivo por grande parte de seu público (Rotten Tomatoes; IMDB) e vencedor de uma dezena…

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THE IDOL (2023) E O ESVAZIAMENTO ESTILIZADO

O aspecto composicional de imagem e som em The Idol é extremamente pobre e superficial, existindo nesse contexto apenas para servir uma vaidade dos realizadores, que estão mais preocupados em criar uma fantasia sexual perturbadora e uma provocação rasa do que construir e elaborar uma narrativa complexa
e coesa.

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VAI NA FÉ (2023): UMA RELEITURA DO PASSADO COMO REPARAÇÃO PARA UM FUTURO PROMISSOR (DA TELENOVELA?)

O presente ensaio visa discutir como a representatividade (étnica, sexual e religiosa) é desenvolvida na telenovela Vai na Fé (2023), de Rosane Svartman, a partir das esferas cinematográficas e narrativas (roteiro, cenografia, trilha sonora, etc.), assim como no âmbito da produção (marketing e patrocínio), apontando para uma possível tendência a ser seguida frente às discussões…

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PLATAFORMA AMAZÔNIAFLIX E A DIFUSÃO AUDIOVISUAL PRODUZIDO NA AMAZÔNIA

O artigo visa compreender o espaço reservado para a difusão do audiovisual amazônico dentro da nova lógica de consumo e exibição por meio das plataformas de streamings, analisando  a atuação da plataforma AmazoniaFlix nesse contexto. Para isso, traça-se um panorama do cinema  amazônico desde o século XX, ressaltando a dominação do mercado por realizadores externos…

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