
Os 20 Melhores Filmes de 2021
No último dia de janeiro, é chegada a hora de recapitular o que o cinema teve de melhor a nos oferecer no ano anterior. Confira os 20 melhores filmes de 2021.

tick, tick… BOOM! (2021), de Lin-Manuel Miranda
Um filme musical ou um espetáculo teatral? Ambos? Nenhum dos dois?

Pânico (2022), de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett
O quinto filme da franquia de Pânico chega com uma nova dupla de diretores e protagonistas inéditos. Na busca pela reconstrução de crimes do passado, um assassino mascarado novamente assombra a cidade de Woodsboro e convida Sidney Prescott, Gale e Dewey a retornarem para ajudar as irmãs Carpenter.

O melodrama em discussão na obra de Elia Kazan: Vidas Amargas (1955)
Por Ana Vitória O melodrama, cuja definição vem da junção de música (melos) com drama, tem sua origem no teatro. Popularizando-se na França, a partir do século XVIII, as tramas passionais que compõem o gênero caracterizam-se por sua capacidade adaptativa. A versatilidade do melodrama advém principalmente do contexto social em que determinada obra é realizada,…
DOSSIÊ “TUDO É BRASIL”

Rogério Sganzerla, Adirley Queirós e o Cinema de Avacalhação
A avacalhação e a antropofagia como meios para transformar características dos cinemas europeu e estadunidense para o contexto brasileiro.

Cinema Brasileiro e Seu Lugar no Mundo
O cinema do Brasil sofre com o problema de identificação, enquanto ele nunca conseguiu se colocar no mesmo nível daqueles que ele considerou “melhores”, ele não se via familiarizado com seus vizinhos.

Bacurau: Notas sobre uma experiência espectatorial passiva
Bacurau oferece uma experiência apática para o espectador. Pela negação do uso dos recursos de gênero, o filme proporciona uma relação passiva do filme para com a audiência.

“Bicha, a senhora é destruidora mesmo” – Uma análise do queer como símbolo de resistência em O Animal Cordial e Bacurau
O queer como uma ferramenta que rompe com padrões de performance de gênero em O Animal Cordial e Bacurau

Era Uma Vez: a naturalização da desigualdade social e dos clichês sobre a pobreza no cinema brasileiro¹
Era Uma Vez… (2008) e a naturalização da desigualdade social por meio dos clichês audiovisuais estabelecidos acerca da pobreza.

As representações de Umbanda e Candomblé no Cinema brasileiro setentista enquanto metáfora das identidades nacionais.
Por Vinicius Chimirri Fotograma de Tenda dos Milagres (Nelson Pereira dos Santos, 1977) Analisar as concepções do que é nacional e popular no cinema brasileiro é, como pontua Jean-Claude Bernardet e Maria Rita Galvão, realizar uma observação dos fundamentos ideológicos da sociedade brasileira e notabilizar percepções sociais utilizadas pelos agentes do campo cinematográfico. Na primeira…

As grandes cidades brasileiras e o cinema da década de 1960
Como o cinema brasileiro representou as grandes cidades durante a década de 1960.

A Dicotomia da existência: Limite (1931), de Mário Peixoto
Limite trata das dicotomias da existência, baseadas em uma presença da morte na vivência humana, que vai se tornando cada vez menos latente e amedrontadora para adquirir uma feição de libertação e conveniência.