CRÍTICA | Cavalo (2020), Rafhael Barbosa, Werner Salles Bagetti

CRÍTICA | Cavalo (2020), Rafhael Barbosa, Werner Salles Bagetti

RUA28 de novembro de 20244 min read
Em um filme híbrido entre documentário e ficção, Cavalo abarca dança e música como preservação e expressão religiosa da ancestralidade africana.
ARTIGO | Nouvelle Vague Tcheca: Jan Svankmajer e o cinema visceral

ARTIGO | Nouvelle Vague Tcheca: Jan Svankmajer e o cinema visceral

RUA25 de novembro de 202423 min read
O presente artigo trata sobre a questão da formação do cinema nacional na Tchecoslováquia, atual República Tcheca. Permeando alguns aspectos sociopolíticos e culturais desta região desde o contexto entre guerras, passando pela Primavera de Praga, Revolução de Veludo e seus resquícios, a ideia é analisar a tentativa de produção de filmes independentes em meio às disputas de poder e a repressão da ditadura socialista na região. O enfoque será para o cineasta Jan Svankmajer e o movimento do qual fez parte, denominado “Nouvelle Vague Tcheca”. Com a coligação de artistas de diversas searas, o ideal em comum era utilizar a arte como instrumento de militância para a liberdade de expressão e abertura política.
CRÍTICA | A Substância (2024), Coralie Fargeat

CRÍTICA | A Substância (2024), Coralie Fargeat

RUA25 de novembro de 20246 min read
O filme de Fargeat é, além de perturbador e crítico, profundamente melancólico. A impiedade da protagonista consigo mesma é excruciante e causa tanto embrulho no estômago quanto suas cenas de subgênero body horror.
TÍTULO: CRÍTICA | Master Gardener (2022), Paul Schrader

TÍTULO: CRÍTICA | Master Gardener (2022), Paul Schrader

RUA22 de novembro de 20244 min read
Dando continuidade aos seus interesses temáticos, Schrader elabora uma autocrítica através do distanciamento.
CRÍTICA | Terrifier 3 (2024), Damien Leone

CRÍTICA | Terrifier 3 (2024), Damien Leone

RUA19 de novembro de 20243 min read
Terrifier 3 apresenta um grande avanço em comparação aos longas anteriores, demonstrando que brutalidade e sadismo podem caminhar ao lado de histórias e personagens interessantes, além de deixar claro que a franquia ainda tem muito sangue para jorrar.

ARTIGO | Nouvelle Vague Tcheca: Jan Svankmajer e o cinema visceral

O presente artigo trata sobre a questão da formação do cinema nacional na Tchecoslováquia, atual República Tcheca. Permeando alguns aspectos sociopolíticos e culturais desta região desde o contexto entre guerras, passando pela Primavera de Praga, Revolução de Veludo e seus resquícios, a ideia é analisar a tentativa de produção de filmes independentes em meio às…

Continue reading

CRÍTICA | A Substância (2024), Coralie Fargeat

O filme de Fargeat é, além de perturbador e crítico, profundamente melancólico. A impiedade da protagonista consigo mesma é excruciante e causa tanto embrulho no estômago quanto suas cenas de subgênero body horror.

Continue reading

CRÍTICA | Terrifier 3 (2024), Damien Leone

Terrifier 3 apresenta um grande avanço em comparação aos longas anteriores, demonstrando que brutalidade e sadismo podem caminhar ao lado de histórias e personagens interessantes, além de deixar claro que a franquia ainda tem muito sangue para jorrar.

Continue reading

ARTIGO | É Possível Definir o Cinema Novo?

Há uma distância entre os filmes de Nelson Pereira e as obras cinemanovistas que surgiram a partir de 1962. Apesar disso, Glauber destaca Nelson Pereira como cinemanovista, enquanto autores talvez mais assemelhados ao movimento, ao menos naquele momento – início dos anos 1960 -, como Sérgio Person, eram excluídos. É possível, então, definir o Cinema…

Continue reading

CRÍTICA | BLUE LOCK: EPISODE NAGI (2024), Shunsuke Ishikawa

Partindo da premissa de ser um outro ângulo sobre o primeiro arco da história, esse “episódio” focado em Nagi e Reo funciona muito bem, oferecendo pontos de vista intrigantes, backstories e partidas não aprofundadas na história original e dinâmicas entre o trio de personagens principais sendo uma adição muito bem vinda a história, tendo…

Continue reading

CRÍTI/CA | Beetlejuice Beetlejuice (2024), Tim Burton

De fato foi possível recapturar muito da magia e toque cômico do primeiro filme. O longa de 2024 consegue ir ainda mais além no exagerado e ridículo, sendo extremamente divertido e bobo quando quer, mas em nenhum momento deixando de ser bem feito em todos os aspectos.

Continue reading

CRÍTICA | É a Grande Abóbora Charlie Brown

Em uma era onde o entretenimento infantil frequentemente aposta em estímulos rápidos e coloridos, “É a Grande Abóbora, Charlie Brown” se destaca como uma obra atemporal por seu ritmo contemplativo, que permite às crianças (e aos adultos) refletirem. Lançado em 1966, ele continua a ser transmitido anualmente, oferecendo um senso de continuidade para gerações e…

Continue reading

Streaming e TV

Uma análise do potencial social dos dramas adolescentes nas plataformas de streaming a partir da série Sex Education

Sex Education não só possui grande potencial social, mas também exerce tal função com excelência. Ao incluir em seu enredo conteúdo informativo/educacional a respeito da sexualidade na adolescência, a série consegue unir o advento da TV globalizada ao fato de possuir um conteúdo considerado generalista, com tópicos universais, e pode ser agradável a diversas audiências,…

Continue reading

A ironia como ferramenta crítica: uma análise da sátira sobre a Internet e seus impactos atuais presente no filme Inside (2021)

Por: Ana Menezes Introdução Inside (2021), é um especial musical da Netflix dirigido, roteirizado, interpretado e montado pelo comediante norte-americano Bo Burnham. O filme foi traduzido e legendado para 29 idiomas diferentes (segundo o próprio site da Netflix), obteve feedback positivo por grande parte de seu público (Rotten Tomatoes; IMDB) e vencedor de uma dezena…

Continue reading

THE IDOL (2023) E O ESVAZIAMENTO ESTILIZADO

O aspecto composicional de imagem e som em The Idol é extremamente pobre e superficial, existindo nesse contexto apenas para servir uma vaidade dos realizadores, que estão mais preocupados em criar uma fantasia sexual perturbadora e uma provocação rasa do que construir e elaborar uma narrativa complexa
e coesa.

Continue reading

VAI NA FÉ (2023): UMA RELEITURA DO PASSADO COMO REPARAÇÃO PARA UM FUTURO PROMISSOR (DA TELENOVELA?)

O presente ensaio visa discutir como a representatividade (étnica, sexual e religiosa) é desenvolvida na telenovela Vai na Fé (2023), de Rosane Svartman, a partir das esferas cinematográficas e narrativas (roteiro, cenografia, trilha sonora, etc.), assim como no âmbito da produção (marketing e patrocínio), apontando para uma possível tendência a ser seguida frente às discussões…

Continue reading

PLATAFORMA AMAZÔNIAFLIX E A DIFUSÃO AUDIOVISUAL PRODUZIDO NA AMAZÔNIA

O artigo visa compreender o espaço reservado para a difusão do audiovisual amazônico dentro da nova lógica de consumo e exibição por meio das plataformas de streamings, analisando  a atuação da plataforma AmazoniaFlix nesse contexto. Para isso, traça-se um panorama do cinema  amazônico desde o século XX, ressaltando a dominação do mercado por realizadores externos…

Continue reading