Crítica | Entre Mulheres (2022), de Sarah Polley
O que poderia ser interpretado como um exagero imagético óbvio que ilustra a seriedade das temáticas abordadas consegue fugir do lugar-comum ao ir além de uma mera representação visual.
O que poderia ser interpretado como um exagero imagético óbvio que ilustra a seriedade das temáticas abordadas consegue fugir do lugar-comum ao ir além de uma mera representação visual.