CRÍTICA | O Que Fazemos Nas Sombras (2014), Taika Waititi, Jemaine Clement

O filme se mostra interessante justamente na mescla dessas figuras icônicas do horror que, mesmo partindo do mesmo ponto de referência, são completamente diferentes e contraditórias, criando situações hilárias dentro dessa grande mescla de referências em que, em praticamente todo filme, são utilizadas de forma extremamente inteligente.

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Entrevista com Essi Rafael, diretor de As Quatro Estações da Juventude

“Foi, em parte, um desejo pessoal uma forma de me aproximar mais da universidade e conhecê-la melhor e, na verdade, a minha experiência fazendo o filme acabou sendo a vivência universitária que eu não tive antes, porque, com uma câmera na mão, você ganha a liberdade de perguntar qualquer coisa a qualquer pessoa.”

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Breve análise da complexização narrativa seriada em Gravity Falls¹

Desde sua criação, a televisão passou por diversas fases, mas foi apenas nas últimas décadas que as animações começaram a se distanciar da fórmula repetitiva de episódios independentes. No passado, a ideia era que as crianças não se manteriam engajadas se precisassem acompanhar uma história contínua. Por isso, cada episódio precisava ser autossuficiente. No entanto, "Gravity Falls" rompeu com essa tradição, oferecendo uma narrativa linear que evolui ao longo da série, repleta de mistérios, easter eggs e elementos que exigiam a participação ativa do público.

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