ENSAIO | Uma boa dose de Frank Capra
A tênue linha entre propaganda e idealismo no cinema do diretor ítalo-americano
A tênue linha entre propaganda e idealismo no cinema do diretor ítalo-americano
Após quase 40 anos de desenvolvimento, Megalopolis chega às telas. Porém, aos 85 anos, Francis Ford Coppola não soube administrar as inúmeras vertentes de seu mega-filme.
Em 90 minutos, Hal Ashby conta uma história sobre vida e morte através das experiências de um jovem adulto e uma senhora.
Cada olhar, gesto e feição da Fernanda Torres acrescentam uma enorme complexidade à personagem, desde a empatia e ressentimento da conversa com o amigo de Rubens, até o alívio de receber o atestado de óbito do marido
Mathieu Kassovitz desenvolve a partir de La Haine, discussões políticas e históricas que representam tensões sociais inevitáveis herdadas da modernidade e sentidas diariamente no mundo contemporâneo.
Em um filme híbrido entre documentário e ficção, Cavalo abarca dança e música como preservação e expressão religiosa da ancestralidade africana.
O presente artigo trata sobre a questão da formação do cinema nacional na Tchecoslováquia, atual República Tcheca. Permeando alguns aspectos sociopolíticos e culturais desta região desde o contexto entre guerras, passando pela Primavera de Praga, Revolução de Veludo e seus resquícios, a ideia é analisar a tentativa de produção de filmes independentes em meio às disputas de poder e a repressão da ditadura socialista na região. O enfoque será para o cineasta Jan Svankmajer e o movimento do qual fez parte, denominado “Nouvelle Vague Tcheca”. Com a coligação de artistas de diversas searas, o ideal em comum era utilizar a arte como instrumento de militância para a liberdade de expressão e abertura política.
O filme de Fargeat é, além de perturbador e crítico, profundamente melancólico. A impiedade da protagonista consigo mesma é excruciante e causa tanto embrulho no estômago quanto suas cenas de subgênero body horror.
Dando continuidade aos seus interesses temáticos, Schrader elabora uma autocrítica através do distanciamento.
Terrifier 3 apresenta um grande avanço em comparação aos longas anteriores, demonstrando que brutalidade e sadismo podem caminhar ao lado de histórias e personagens interessantes, além de deixar claro que a franquia ainda tem muito sangue para jorrar.