CRÍTICA | Smurfs (2025), Chris Miller
O público-alvo de Smurfs (2025) realmente parece ser apenas as crianças, mas, nem assim, é possível falar que todas irão gostar.
O público-alvo de Smurfs (2025) realmente parece ser apenas as crianças, mas, nem assim, é possível falar que todas irão gostar.
Uma ficção científica criada no pós-pandêmico, a imaginação de um futuro globalizado tecnológico e a permanência de suas contradições, frente a salvação ou não da humanidade.
Na figura de seus personagens e super heróis, principalmente o que dá título ao filme, traz a ideia de colocar a esperança, gentileza e humanidade como sua maior força motriz e mostrar que em um mundo cinza, capitalista e desesperador, esperança e gentileza são punk-rock.
Dancing in the Dust (2003) começa com belos planos e uma montagem que chama atenção para si, dando pistas falsas para o espectador sobre o que esperar do filme, ao menos sobre o segundo aspecto citado.
A Grã-Bretanha está isolada do resto do mundo há 28 anos. Os zumbis agora evoluíram em subtipos e estão melhor organizados pela presença de um “alfa”. Spike será iniciado como caçador desses seres, mas amadurecer é muito mais do que voltar vivo para a vila, é descobrir que nem tudo é o que parece ser.
Baseado no livro de Russel Banks, Oh Canada se constrói por vielas sem fim do fluxo de memória de um documentarista que conseguiu registrar a verdade de todos durante sua carreira, e como um ato final, decide registrar a sua própria.
Como treinar seu dragão é, de fato, uma história que transcende a animação e ganhou ainda mais significado nesta nova adaptação da história em live-action.
A adaptação da obra literária do mesmo nome, Maurice se expressa através do melodrama um romance homossexual no inicio da década de 20.
Uma representação justa da juventude, complexa como deve ser retratada, pessoal, universitária e burocrática, sob a pressão das contradições inerentes ao desenvolvimento da sociedade brasileira frente ao seu colonizador.
Com o sucesso da peça, o filme foi produzido, mas o seu lançamento não poderia ter sido mais desastroso. Roger Ebert escreveu que "quando o filme foi lançado pela primeira vez em 1975, foi ignorado por praticamente todo mundo, incluindo os futuros fanáticos que eventualmente contariam as milhares de vezes que o viram" (1975, tradução nossa).