CRÍTICA | BLUE LOCK: EPISODE NAGI (2024), Shunsuke Ishikawa

Partindo da premissa de ser um outro ângulo sobre o primeiro arco da história, esse “episódio” focado em Nagi e Reo funciona muito bem, oferecendo pontos de vista intrigantes, backstories e partidas não aprofundadas na história original e dinâmicas entre o trio de personagens principais sendo uma adição muito bem vinda a história, tendo seu clímax na mudança de mentalidade de Nagi e finalizando com uma cena de “término” chocante entre os dois protagonistas.

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CRÍTI/CA | Beetlejuice Beetlejuice (2024), Tim Burton

De fato foi possível recapturar muito da magia e toque cômico do primeiro filme. O longa de 2024 consegue ir ainda mais além no exagerado e ridículo, sendo extremamente divertido e bobo quando quer, mas em nenhum momento deixando de ser bem feito em todos os aspectos.

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CRÍTICA | É a Grande Abóbora Charlie Brown

Em uma era onde o entretenimento infantil frequentemente aposta em estímulos rápidos e coloridos, "É a Grande Abóbora, Charlie Brown" se destaca como uma obra atemporal por seu ritmo contemplativo, que permite às crianças (e aos adultos) refletirem. Lançado em 1966, ele continua a ser transmitido anualmente, oferecendo um senso de continuidade para gerações e que deveria ser revisitado todo mês de outubro.

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CRÍTICA | A hora do Pesadelo 6, o pesadelo final: a morte de Freddy (1991), Oz Perkins

Um filme que desconsidera totalmente a importância do que foi feito anteriormente e propõe um final nada feliz a Freddy Krueger, personagem principal da história que narra o terror da rua Elm Street. A Hora do Pesadelo 6 (1991) é um verdadeiro “pesadelo” para o legado de Freddy, sobretudo porque torna o que antes era assustador em algo jocoso, tosco e com efeitos especiais desnecessários; receita perfeita para acabar com uma série de terror.

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