Crítica | Guida (2015), de Rosana Urbes
Com base no envelhecimento da mulher, a animação brasileira explora a relação entre arte e autoestima.
Com base no envelhecimento da mulher, a animação brasileira explora a relação entre arte e autoestima.
Com o recente retorno da cantora à música, uma viagem por seu segundo álbum ainda garante a absorção de experiências da vida adulta numa complexa realização melodramática.