CRÍTICA | Hellboy (2004), Guillermo del Toro

“Sendo lançado no começo dos anos 2000, é inevitável que Hellboy iria trazer muito da estética atrelada à essa época, ainda assim, do meio do clichê, sobressai um carinho especial da direção do filme com a individualidade desta propriedade intelectual, ou pelo menos uma tentativa de destacá-la.”

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CRÍTICA | Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças (2004), Michel Gondry

Nesse filme essencialmente provido de câmera na mão, Michael Gondry se aproveita desse artifício ao articulá-lo ao fluxo de consciência em constância pelo filme, intercalando movimentos sutis, e às vezes bruscos, ao colapso de memórias, de lugares e de realidades.

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