CRÍTICA | I Saw the TV Glow (2024), Jane Schoenbrun
Neste filme envolto em luzes neon e estática, Jane Schoenbrun traz um retrato aterrorizantemente surreal da disforia queer numa era dominada por telas e consumo midiático.
Neste filme envolto em luzes neon e estática, Jane Schoenbrun traz um retrato aterrorizantemente surreal da disforia queer numa era dominada por telas e consumo midiático.