CRÍTICA | Smurfs (2025), Chris Miller
O público-alvo de Smurfs (2025) realmente parece ser apenas as crianças, mas, nem assim, é possível falar que todas irão gostar.
O público-alvo de Smurfs (2025) realmente parece ser apenas as crianças, mas, nem assim, é possível falar que todas irão gostar.
Na figura de seus personagens e super heróis, principalmente o que dá título ao filme, traz a ideia de colocar a esperança, gentileza e humanidade como sua maior força motriz e mostrar que em um mundo cinza, capitalista e desesperador, esperança e gentileza são punk-rock.
Este clássico italiano de 1971, dirigido por Elio Petri, mergulha na jornada de um operário obcecado por ascender socialmente em meio à exploração e alienação. Uma obra que confronta o capitalismo e as complexidades das relações de classe, oferecendo uma visão contundente sobre as lutas e esperanças dos trabalhadores.
Se tem algo que me fascina nos filmes do Studio Ghibli são as doses de realidade e fantasia que, misturadas com um profundo carinho e delicadeza, trazem ao espectador a história que se quer contar sem precisar se apegar aos detalhes. Mas não significa que os detalhes devem passar despercebidos, muito pelo contrário.