CRÍTICA | As Quatro Estações da Juventude (2025), Essi Rafael
As pessoas, a universidade e suas histórias se transformam em material de cinema.
As pessoas, a universidade e suas histórias se transformam em material de cinema.
A cena inicial diz tudo o que você precisa saber: um casarão antigo, um homem foge de pessoas mascaradas, eles atiram flechas nele e o arrastam para uma sala misteriosa.
Os Thunderbolts não representam apenas uma nova equipe com dilemas próprios que trazem a saúde mental como pauta, mas também uma nova forma de imaginar o que significa ser um super-herói — algo que pode redefinir nossa bagagem cultural sobre esse gênero no cinema nos próximos anos.
Oeste outra vez (2024), mira no faroeste sertanejo, atira contra si mesmo, num engenhoso filme que questiona os próprios princípios de seu gênero.
A forma que lidam com o vampiro e toda sua essência no filme é uma das melhores partes, eles fazem um arroz e feijão bem-feito e capricham no tempero, colocando a presença sombria e opressiva com poderes estranhos e rodeado em praga, mas que para conseguir tudo o que deseja, precisa do consentimento de Ellen e Thomas, para consumar a relação entre ele e a mulher que sonha com e persegue a anos, e tratando o vampiro da forma mais grotesca que pode ser, como uma sanguessuga que fixou os olhos em uma garota solitária e busca consumir toda a vida e sangue que ela possui
Coogler grita que, pelo menos durante aquela noite e naquele lugar, eles celebrarão tudo aquilo que já foi construído, e tudo aquilo que um dia irá se tornar material.
A história contada é a de Sentaro, que cuida de uma loja de dorayaki nos arredores de Tokyo, com poucos clientes. Um dia, Sentaro é abordado por Tokue, uma mulher já idosa que diz que gostaria de trabalhar com ele no local.
Após quase 40 anos de desenvolvimento, Megalopolis chega às telas. Porém, aos 85 anos, Francis Ford Coppola não soube administrar as inúmeras vertentes de seu mega-filme.
Em 90 minutos, Hal Ashby conta uma história sobre vida e morte através das experiências de um jovem adulto e uma senhora.
Cada olhar, gesto e feição da Fernanda Torres acrescentam uma enorme complexidade à personagem, desde a empatia e ressentimento da conversa com o amigo de Rubens, até o alívio de receber o atestado de óbito do marido