SeIS.12 Dia #5 – Noitão Maldito na Estação

SeIS.12 Dia #5 – Noitão Maldito na Estação

RUA29 de maio de 20123 min read
Por Fernanda Sales * Sexta-feira, 25 de maio,  aconteceu o encerramento da 12ª Semana da Imagem e Som, com o “Noitão Maldito na Estação”. Foram projetados três filmes com a temática do horror, em Blu Ray, através de uma estrutura montada especialmente para o evento, na Estação Cultura, em São Carlos. Foram eles: Deixa ela […]
SeIS.12 Dia #5 – Workshop de trilha sonora

SeIS.12 Dia #5 – Workshop de trilha sonora

RUA29 de maio de 20122 min read
Por Amanda Mazzini * “Silêncio é uma das coisas que mais incomoda o ser humano”. Assim, Márcio Nigro, produtor musical, compositor e sound designer, define o porquê da produção audiovisual ter som e a essencialidade da trilha sonora. Nigro comandou um workshop dinâmico. Seu público foi questionado sobre o assunto e convidado a experimentar sensações […]
SeIS.12 Dia #4 – Palestra sobre crítica cinematográfica

SeIS.12 Dia #4 – Palestra sobre crítica cinematográfica

RUA29 de maio de 20124 min read
* Por Jéssica Agostinho Transformadora é como eu definiria a palestra ministrada por Luiz Carlos Oliveira Jr., que se debruçava sobre a reflexão acerca da crítica cinematográfica e do pensamento crítico. A palestra aconteceu durante a noite do quarto dia da 12ª Semana da Imagem e Som, no Auditório do Centro de Educação e Ciências […]
SeIS.12 Dia #4 – Chá da SeIS: O Iluminado

SeIS.12 Dia #4 – Chá da SeIS: O Iluminado

RUA29 de maio de 20124 min read
* Por Jéssica Agostinho Algumas das pessoas que passavam pelo Auditório do Centro de Educação Ciências Humanas (CECH), no prédio de Aulas Teóricas 2, na área sul da UFSCar, questionavam se ali seria exibido o clássico O Iluminado. Infelizmente, por questões econômicas – já que para exibições públicas é necessário comprar os direitos de exibição […]
SeIS.12 Dia #3 – Exibição e bate-papo com José Mojica Marins

SeIS.12 Dia #3 – Exibição e bate-papo com José Mojica Marins

RUA25 de maio de 20123 min read
Por Jéssica Agostinho* “Mojica é um verdadeiro showman“. A afirmação, comumente ouvida entre o público que compareceu em peso ao Teatro Florestan Fernandes da Universidade Federal de São Carlos, foi facilmente comprovada quando o cineasta subiu ao palco. Na última quarta-feira, dia 23 de maio, a primeira sessão de 2012 do Cine UFSCar, cineclube da […]

CRÍTICA | Greice (2024), Leonardo Mouramateus

Uma representação justa da juventude, complexa como deve ser retratada, pessoal, universitária e burocrática, sob a pressão das contradições inerentes ao desenvolvimento da sociedade brasileira frente ao seu colonizador.

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ENSAIO | The Rocky Horror Picture Show (1975), Jim Sharman

Com o sucesso da peça, o filme foi produzido, mas o seu lançamento não poderia ter sido mais desastroso. Roger Ebert escreveu que “quando o filme foi lançado pela primeira vez em 1975, foi ignorado por praticamente todo mundo, incluindo os futuros fanáticos que eventualmente contariam as milhares de vezes que o viram” (1975, tradução…

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CRÍTICA | O Monstro da Lagoa Negra (1954), Jack Arnold

Fora as cenas debaixo d’água, o filme deixa a desejar, ficando bem chato após o primeiro encontro do Monstro com Kay Lawrence. Por mais da metade do filme há cenas do monstro aparecendo perto do navio, matando (ou quase matando) um dos tripulantes e sendo espantado pelos cientistas com luz, tiros ou outras manobras.

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CRÍTICA | Hellboy (2004), Guillermo del Toro

“Sendo lançado no começo dos anos 2000, é inevitável que Hellboy iria trazer muito da estética atrelada à essa época, ainda assim, do meio do clichê, sobressai um carinho especial da direção do filme com a individualidade desta propriedade intelectual, ou pelo menos uma tentativa de destacá-la.”

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CRÍTICA | O Que Fazemos Nas Sombras (2014), Taika Waititi, Jemaine Clement

O filme se mostra interessante justamente na mescla dessas figuras icônicas do horror que, mesmo partindo do mesmo ponto de referência, são completamente diferentes e contraditórias, criando situações hilárias dentro dessa grande mescla de referências em que, em praticamente todo filme, são utilizadas de forma extremamente inteligente.

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Entrevista com Essi Rafael, diretor de As Quatro Estações da Juventude

“Foi, em parte, um desejo pessoal uma forma de me aproximar mais da universidade e conhecê-la melhor e, na verdade, a minha experiência fazendo o filme acabou sendo a vivência universitária que eu não tive antes, porque, com uma câmera na mão, você ganha a liberdade de perguntar qualquer coisa a qualquer pessoa.”

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CRÍTICA | Wicked: Parte Um (2024), Jon M. Chu

Após uma extensa espera desde o anúncio do filme de Wicked, era de se esperar que muitas expectativas seriam criadas para a adaptação cinematográfica do musical de Stephen Schwartz. Ainda, o longa de Jon M. Chu faz muito mais do que apenas traduzir a história de um meio narrativo para outro.

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Streaming e TV

Uma análise do potencial social dos dramas adolescentes nas plataformas de streaming a partir da série Sex Education

Sex Education não só possui grande potencial social, mas também exerce tal função com excelência. Ao incluir em seu enredo conteúdo informativo/educacional a respeito da sexualidade na adolescência, a série consegue unir o advento da TV globalizada ao fato de possuir um conteúdo considerado generalista, com tópicos universais, e pode ser agradável a diversas audiências,…

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A ironia como ferramenta crítica: uma análise da sátira sobre a Internet e seus impactos atuais presente no filme Inside (2021)

Por: Ana Menezes Introdução Inside (2021), é um especial musical da Netflix dirigido, roteirizado, interpretado e montado pelo comediante norte-americano Bo Burnham. O filme foi traduzido e legendado para 29 idiomas diferentes (segundo o próprio site da Netflix), obteve feedback positivo por grande parte de seu público (Rotten Tomatoes; IMDB) e vencedor de uma dezena…

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THE IDOL (2023) E O ESVAZIAMENTO ESTILIZADO

O aspecto composicional de imagem e som em The Idol é extremamente pobre e superficial, existindo nesse contexto apenas para servir uma vaidade dos realizadores, que estão mais preocupados em criar uma fantasia sexual perturbadora e uma provocação rasa do que construir e elaborar uma narrativa complexa
e coesa.

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VAI NA FÉ (2023): UMA RELEITURA DO PASSADO COMO REPARAÇÃO PARA UM FUTURO PROMISSOR (DA TELENOVELA?)

O presente ensaio visa discutir como a representatividade (étnica, sexual e religiosa) é desenvolvida na telenovela Vai na Fé (2023), de Rosane Svartman, a partir das esferas cinematográficas e narrativas (roteiro, cenografia, trilha sonora, etc.), assim como no âmbito da produção (marketing e patrocínio), apontando para uma possível tendência a ser seguida frente às discussões…

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PLATAFORMA AMAZÔNIAFLIX E A DIFUSÃO AUDIOVISUAL PRODUZIDO NA AMAZÔNIA

O artigo visa compreender o espaço reservado para a difusão do audiovisual amazônico dentro da nova lógica de consumo e exibição por meio das plataformas de streamings, analisando  a atuação da plataforma AmazoniaFlix nesse contexto. Para isso, traça-se um panorama do cinema  amazônico desde o século XX, ressaltando a dominação do mercado por realizadores externos…

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