CRÍTICA | Vampire Hunter D: Bloodlust (2000), Yoshiaki Kawajiri
A história, por mais que se baseie em contos já contados várias vezes também não é nada de se achar ruim, inclusive, é genuinamente imprevisível, mesmo que em alguns momentos pareça que vai esbarrar em algum clichê ou ficar batida (e, bem, não fica).