Crítica | O Corcunda de Notre Dame (1996), de Gary Trousdale e Kirk Wise
Tecnicamente impecável, O Corcunda de Notre Dame se prova como uma das animações mais sóbrias dos estúdios Disney.
Tecnicamente impecável, O Corcunda de Notre Dame se prova como uma das animações mais sóbrias dos estúdios Disney.
Serguei Eisenstein se apropria do melodrama para criar uma narrativa sobre a força do poder coletivo.
A decadência do Sonho Americano vista através da jornada megalomaníaca e solitária de Charles Foster Kane.
Com base no envelhecimento da mulher, a animação brasileira explora a relação entre arte e autoestima.