Crítica | Twin Peaks: The Return (2017), de David Lynch
Em Twin Peaks: The Return, David Lynch revisita personagens antigos da série, faz críticas sociais e amplia o estilo surreal.
Em Twin Peaks: The Return, David Lynch revisita personagens antigos da série, faz críticas sociais e amplia o estilo surreal.
O seriado antológico e mais recente fenômeno da emissora HBO “The White Lotus” retorna mais expansivo e triunfal em uma viciante segunda temporada.
Del Toro edifica uma obra-prima da animação que, ainda que estabeleça breves diálogos com o clássico encomendado por Walt Disney, pleiteia e enfrenta todas as outras versões da história.
O filme mostra encontros casuais durante uma noite de Natal, cada uma das quatro pessoas conhece uma das outras três.
Voo United 93 diz respeito a uma experiência cognitiva a partir de diversas emoções e fontes.
A superação de ausências e o renascimento do ser.
Um filme musical ou um espetáculo teatral? Ambos? Nenhum dos dois?
O quinto filme da franquia de Pânico chega com uma nova dupla de diretores e protagonistas inéditos. Na busca pela reconstrução de crimes do passado, um assassino mascarado novamente assombra a cidade de Woodsboro e convida Sidney Prescott, Gale e Dewey a retornarem para ajudar as irmãs Carpenter.
Uma história de amor e de fantasmas.
Com excelentes canções sendo executadas de maneira desleixada, o filme carece de um diretor que compreenda minimamente o funcionamento de musicais.