Crítica | Perfect Blue (1997), de Kon Satoshi
Perfect Blue é um drama, com elementos surreais, que servem não só para criar uma imagem interessante, mas também para transmitir ao espectador os sentimentos da personagem.
Perfect Blue é um drama, com elementos surreais, que servem não só para criar uma imagem interessante, mas também para transmitir ao espectador os sentimentos da personagem.
esar dos pontos fracos, Irmã Morte é um ótimo filme de terror que explora os dramas pessoais das personagens. Causa emoção e horror em seu público. E amplia o universo de Verônica (2017).
O filme traz questões tanto para os personagens quanto para o próprio público, valorizando a interpretação pessoal e as respostas de cada um sem criar nenhuma verdade absoluta, abrindo um vasto campo para a dúvida e para o questionamento analítico, filosófico e existencial.
Numa parceria inesperada, Wes Anderson retorna pela segunda vez no ano. Dando chance aos curtas e média-metragens, o diretor apresenta 4 novos filmes para o serviço de streaming. Todos adaptados de contos de Ronald Dahl, o conjunto se une espiritualmente pela forma como se deu sua produção, com os mesmos atores e ao mesmo tempo.
Scorsese retorna com a influência de outras formas narrativas, quebra as expectativas e descreve os acontecimentos póstumos da história em um dos finais mais geniais de toda a sua carreira.
Por: Ana Menezes Introdução Inside (2021), é um especial musical da Netflix dirigido, roteirizado, interpretado e montado pelo comediante norte-americano Bo Burnham. O filme foi traduzido e legendado para 29…
Kenneth Branagh vem se mostrando um diretor promissor, iniciou sua carreira com filmes controversos e divisivos, com obras fracas e genéricas até se desenvolver como realizador e finalmente entregar longas interessantes e bem feitos, como o pessoal Belfast (2021) e este mais recente ao qual comento.
Tinha tudo para dar errado, como deu nas outras tentativas de adaptação para a TV e o cinema. No entanto, esse filme é uma grata surpresa em diversos aspectos.
Aludindo aos tropos clássicos da saga Star Wars, Ahsoka mostra uma Disney ainda incapaz de compreender a essência do universo de George Lucas.
Em Retratos Fantasmas, Kleber Mendonça Filho mescla arquivos do passado e do presente a partir de suas memórias, retratando os espaços criativos e fecundos de sua trajetória artística em Recife. A dissonância e inconstância entre a lembrança, o passado e, por outro lado, o presente e a factualidade provoca no espectador uma experiência “fantasmagórica”: é preciso rememorar que somos, em parte, espectros do passado.