O Crime é Meu (2023) || Dir. François Ozon

O diretor François Ozon, conhecido por seus filmes satíricos que comentam sobre a sexualidade humana, estreia sua nova obra "O Crime é meu" (Mon Crime) que embarca na sátira, mas coloca a sexualidade de suas personagens em segundo plano para fazer um comentário sobre gênero, adentrando nas contradições que o sistema patriarcal cria ao subjugar mulheres como inferiores.

Continuar lendoO Crime é Meu (2023) || Dir. François Ozon

CRÍTICA | Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (2023), de Joaquim Dos Santos, Justin K. Thompson e Kemp Powers

Ao integrar os elementos plásticos ao subtexto do filme “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” prova que o formato de animação pode superar os limites estéticos impostos pela própria realidade.

Continuar lendoCRÍTICA | Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (2023), de Joaquim Dos Santos, Justin K. Thompson e Kemp Powers

Crítica | Amor à Flor da Pele (2000), de Wong Kar-Wai

Em Amor à Flor da Pele, a película é o concreto capaz de materializar os sentimentos. No filme, o mundo material impede a concretização do amor, assim como é o responsável por seu surgimento. Em cada plano, através da película, é onde o amor floresce e se materializa. O filme lida com essa questão da incapacidade dos personagens concretizarem seus sentimentos, ao mesmo tempo em que os objetos materiais e a maneira como estão dispostos no mundo, são tratados como a representação simbólica da situação dos protagonistas.

Continuar lendoCrítica | Amor à Flor da Pele (2000), de Wong Kar-Wai