CRÍTICA | Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças (2004), Michel Gondry
Nesse filme essencialmente provido de câmera na mão, Michael Gondry se aproveita desse artifício ao articulá-lo ao fluxo de consciência em constância pelo filme, intercalando movimentos sutis, e às vezes bruscos, ao colapso de memórias, de lugares e de realidades.