Paraísos Artificiais (Marcos Prado, 2012)
Renan Lima apresenta a imersão no mundo das drogas e a fragmentação em tempo e espaço presentes no filme Paraísos Articifiais, de Marcos Prado.
Resenhas críticas.
Renan Lima apresenta a imersão no mundo das drogas e a fragmentação em tempo e espaço presentes no filme Paraísos Articifiais, de Marcos Prado.
Arthur Guzzo argumenta os principais fatores para o evidente sucesso do filme Homens de Preto, que chega a sua terceira edição.
Natália Vestri discorre sobre a adaptação de Orgulho e Preconceito, pontuando a importância do posicionamento e da movimentação da câmera na significação do enredo do século XVIII.
Ivan Amaral expõe a homenagem que Joel Pizzini faz não só a Rogério Sganzerla mas também a Orson Welles no filme Mr. Sganzerla - Os Signos da Luz, onde um diálogo com a antropofagia se mostra bastante presente.
Arthur Guzzo argumenta sobre o enredo do filme Os Vingadores, que além de conseguir relacionar de forma convincente os principais personagens da Marvel, permite a construção de espaços para os essenciais efeitos visuais à que se propõe.
Gabriel Alfredo discorre sobre o filme O Deus da Carnificína, baseado na peça teatral Carnage, apontando a essencial atuação dos quatro protagonistas e a manutenção do tom irônico e crítico do enredo.
Gabriel Dominato argumenta sobre a proposta do filme A Mãe e a Puta de discutir a situação feminina na sociedade, alcançando uma discussão de forma atemporal, ainda que tratando do pós-maio de 68 europeu.
João Capelloti discorre sobre o feminismo presente no filme Jogos Vorazes, argumentando uma certa herança de heroínas do cinema da primeira década do século XXI.
Marco Sartori discorre sobre o clássico de Stanley Kubrick, apontando as escolhas dos cenários e do psicológico dos personagens como fatores essenciais ao clima proposto do longa.
Arthur Guzzo argumenta sobre a adaptação da literatura para o cinema das Aventuras de Tintin, contrapondo os aspectos técnicos ao desenvolvimento do roteiro por Steven Spielberg e Peter Jackson.