CRÍTICA | O Padre e a Moça (1966), Joaquim Pedro de Andrade
Inspirado no poema de Carlos Drummond de Andrade, creio que o diretor, que também roteirizou, conseguiu capturar um pouco a essência de outra forma de arte para produzir a sua própria.
Inspirado no poema de Carlos Drummond de Andrade, creio que o diretor, que também roteirizou, conseguiu capturar um pouco a essência de outra forma de arte para produzir a sua própria.
As pessoas, a universidade e suas histórias se transformam em material de cinema.
Oeste outra vez (2024), mira no faroeste sertanejo, atira contra si mesmo, num engenhoso filme que questiona os próprios princípios de seu gênero.
Rodado no Ceará, em 16mm, o mais novo filme de Karim Aïnouz transmite seu desejo por fazer cinema no Brasil.
E é exatamente nesse reflexo da Teca na audiência que torna o filme encantador, esse poder educativo é simples e lúdico, colocando o filme como uma belíssima carta de amor à educação, aos livros e ao cinema nacional
Coutinho convida os trabalhadores a relembrarem de outros tempos, não como maneira de confrontar o passado, mas de resgatar e perpetuar um sentimento capaz de possibilitar um futuro.
Medida Provisória é um filme distópico no qual a premissa básica é a de que, um dia, é proposto uma medida para que todos os pretos brasileiros "voltem" aos países africanos. No entanto, com uma crítica antirracista limitada.
Apesar do lado humorístico ser forte, o filme tenta transmitir uma mensagem sobre a possibilidade de escolhas. De fato nem todos possuem a oportunidade de realizar escolhas satisfatórias e confortáveis, o que está muito claro na fala final de Malvina (Neusa Borges), boa parte das pessoas tomam as escolhas que garantem a preservação das suas vidas e da vida de seus companheiros.
O artigo visa compreender o espaço reservado para a difusão do audiovisual amazônico dentro da nova lógica de consumo e exibição por meio das plataformas de streamings, analisando a atuação da plataforma AmazoniaFlix nesse contexto. Para isso, traça-se um panorama do cinema amazônico desde o século XX, ressaltando a dominação do mercado por realizadores externos à Amazônia, em um primeiro momento, bem como o atual cenário, com a produção local sendo realizada também por pessoas amazônidas e demonstrando sua maneira de contar as narrativas com olhar mais representativo sobre a região. Por fim, destaca-se a atuação dos streamings no Brasil e como o AmazôniaFlix atua ou pode atuar como um mediador da preservação do audiovisual de identidade amazônica.
Como o cinema brasileiro representou as grandes cidades durante a década de 1960.