Rogério Sganzerla, Adirley Queirós e o Cinema de Avacalhação
A avacalhação e a antropofagia como meios para transformar características dos cinemas europeu e estadunidense para o contexto brasileiro.
A avacalhação e a antropofagia como meios para transformar características dos cinemas europeu e estadunidense para o contexto brasileiro.
Das chanchadas ao Cinema de Invenção, do Cinema Silencioso até a Retomada, a RUA busca por textos que comentem acerca dos diferentes estilos cinematográficos que permeiam a arte cinematográfica brasileira, mantendo a mesma viva, ainda que dentro de uma precariedade inabalável.
*Por Régis Orlando Rasia Resumo: Este artigo propõe a leitura do documentário Isto é Noel de Rogério Sganzerla, realizado em 1990. No cinema contemporâneo, os documentários musicais ganham repercussão na…
Régis Orlando Rasia analisa em seu artigo três documentários que tratam da ditadura militar e que se utilizam de materiais de arquivo.
Leia também a nona crítica do especial: "Lixo sem limites"
1) Você estava iniciando seus estudos em cinema na ECA quando começou a escrever no jornal O Diário de S. Paulo. Foi sua primeira experiência crítica? Sim. Foi um ano…
Amanda de Castro Melo Souza* Cinema Marginal O cinema marginal teve seu auge no período de 1968-1973, tendo como expoentes cineastas como Bressane, Tonacci, Rosenberg, Sganzerla, Reichenbach, Neville d’ Almeida…
Pedro Jorge dirigiu o curta-metragem “A Vermelha Luz do Bandido”, lançado em 2009. Confesso que quando recebi o convite para falar sobre o processo do curta-metragem, A Vermelha Luz do…
O cinema de Glauber Rocha, apesar da intensidade dramática e das tensões, sempre pretendeu encerrar, por meio da alegoria, uma visão em totalidade da realidade do país e uma didática…
Filipe Doranti* O Bandido da Luz Vermelha, filme de Rogério Sganzerla, produzido em 1968, pertence ao movimento denominado Cinema Marginal. Com uma narrativa diferenciada dos filmes convencionais da época, o…