Bottoms, Barbie e a Estética do Absurdo
Nos filmes Barbie (2023) e Bottoms (2023), as diretoras Greta Gerwig e Emma Seligman se apropriam de uma estética exagerada e fora da curva para valorizar a potencialidade do feminino.
Nos filmes Barbie (2023) e Bottoms (2023), as diretoras Greta Gerwig e Emma Seligman se apropriam de uma estética exagerada e fora da curva para valorizar a potencialidade do feminino.
Numa parceria inesperada, Wes Anderson retorna pela segunda vez no ano. Dando chance aos curtas e média-metragens, o diretor apresenta 4 novos filmes para o serviço de streaming. Todos adaptados de contos de Ronald Dahl, o conjunto se une espiritualmente pela forma como se deu sua produção, com os mesmos atores e ao mesmo tempo.
Scorsese retorna com a influência de outras formas narrativas, quebra as expectativas e descreve os acontecimentos póstumos da história em um dos finais mais geniais de toda a sua carreira.
O artigo visa compreender o espaço reservado para a difusão do audiovisual amazônico dentro da nova lógica de consumo e exibição por meio das plataformas de streamings, analisando a atuação da plataforma AmazoniaFlix nesse contexto. Para isso, traça-se um panorama do cinema amazônico desde o século XX, ressaltando a dominação do mercado por realizadores externos à Amazônia, em um primeiro momento, bem como o atual cenário, com a produção local sendo realizada também por pessoas amazônidas e demonstrando sua maneira de contar as narrativas com olhar mais representativo sobre a região. Por fim, destaca-se a atuação dos streamings no Brasil e como o AmazôniaFlix atua ou pode atuar como um mediador da preservação do audiovisual de identidade amazônica.
O presente ensaio visa discutir como a representatividade (étnica, sexual e religiosa) é desenvolvida na telenovela Vai na Fé (2023), de Rosane Svartman, a partir das esferas cinematográficas e narrativas (roteiro, cenografia, trilha sonora, etc.), assim como no âmbito da produção (marketing e patrocínio), apontando para uma possível tendência a ser seguida frente às discussões sobre o futuro da teledramaturgia brasileira.
O artigo propõe analisar o uso de recurso do diálogo com o espectador, também conhecido como a quebra da quarta parede pela personagem anti-heroica Frank Underwood, da série House of Cards e de que maneira o recurso foi utilizado para cativar a cumplicidade com o espectador das ações praticadas pela personagem na trama, ainda que estas sejam moralmente reprováveis em algum aspecto ou em seu todo.
O aspecto composicional de imagem e som em The Idol é extremamente pobre e superficial, existindo nesse contexto apenas para servir uma vaidade dos realizadores, que estão mais preocupados em criar uma fantasia sexual perturbadora e uma provocação rasa do que construir e elaborar uma narrativa complexa e coesa.
Por: Ana Menezes Introdução Inside (2021), é um especial musical da Netflix dirigido, roteirizado, interpretado e montado pelo comediante norte-americano Bo Burnham. O filme foi traduzido e legendado para 29…
The Mandalorian serve para solidificar o paradigma infeliz em que vemos as atuais séries live action da saga Star Wars.
Sex Education não só possui grande potencial social, mas também exerce tal função com excelência. Ao incluir em seu enredo conteúdo informativo/educacional a respeito da sexualidade na adolescência, a série consegue unir o advento da TV globalizada ao fato de possuir um conteúdo considerado generalista, com tópicos universais, e pode ser agradável a diversas audiências, com um conteúdo que entretém e contribui para a divulgação de informação na sociedade.