TÍTULO: CRÍTICA | Master Gardener (2022), Paul Schrader
Dando continuidade aos seus interesses temáticos, Schrader elabora uma autocrítica através do distanciamento.
Dando continuidade aos seus interesses temáticos, Schrader elabora uma autocrítica através do distanciamento.
Terrifier 3 apresenta um grande avanço em comparação aos longas anteriores, demonstrando que brutalidade e sadismo podem caminhar ao lado de histórias e personagens interessantes, além de deixar claro que a franquia ainda tem muito sangue para jorrar.
Há uma distância entre os filmes de Nelson Pereira e as obras cinemanovistas que surgiram a partir de 1962. Apesar disso, Glauber destaca Nelson Pereira como cinemanovista, enquanto autores talvez mais assemelhados ao movimento, ao menos naquele momento - início dos anos 1960 -, como Sérgio Person, eram excluídos. É possível, então, definir o Cinema Novo?
Partindo da premissa de ser um outro ângulo sobre o primeiro arco da história, esse “episódio” focado em Nagi e Reo funciona muito bem, oferecendo pontos de vista intrigantes, backstories e partidas não aprofundadas na história original e dinâmicas entre o trio de personagens principais sendo uma adição muito bem vinda a história, tendo seu clímax na mudança de mentalidade de Nagi e finalizando com uma cena de “término” chocante entre os dois protagonistas.
De fato foi possível recapturar muito da magia e toque cômico do primeiro filme. O longa de 2024 consegue ir ainda mais além no exagerado e ridículo, sendo extremamente divertido e bobo quando quer, mas em nenhum momento deixando de ser bem feito em todos os aspectos.
Este estudo examina como o TikTok impactou o mercado fonográfico atual, utilizando a cantora Doja Cat como estudo de caso para entender os fatores que impulsionam essa nova dinâmica musical.
Em uma era onde o entretenimento infantil frequentemente aposta em estímulos rápidos e coloridos, "É a Grande Abóbora, Charlie Brown" se destaca como uma obra atemporal por seu ritmo contemplativo, que permite às crianças (e aos adultos) refletirem. Lançado em 1966, ele continua a ser transmitido anualmente, oferecendo um senso de continuidade para gerações e que deveria ser revisitado todo mês de outubro.
As quatro voltas nos ensina sobre como tudo é passageiro, mas também como o final de algo é sempre o início de outra coisa.
[...] as experiências traumáticas vivenciadas pelos personagens potencializam suas individualidades ao ponto de perderem o apego pela figura do “outro”, assim como a capacidade de desenvolver laços em sociedade.
Um filme que desconsidera totalmente a importância do que foi feito anteriormente e propõe um final nada feliz a Freddy Krueger, personagem principal da história que narra o terror da rua Elm Street. A Hora do Pesadelo 6 (1991) é um verdadeiro “pesadelo” para o legado de Freddy, sobretudo porque torna o que antes era assustador em algo jocoso, tosco e com efeitos especiais desnecessários; receita perfeita para acabar com uma série de terror.