Crítica | Wonka (2023), de Paul King

"Wonka" é uma comédia musical que explora as origens da história do jovem Willy Wonka, interpretado por Timothée Chalamet. Antes de se tornar o brilhante criador da maior fábrica de chocolate do mundo, Willy enfrentou diversos desafios. Repleto de ideias e determinado a causar impacto no mundo, o jovem Wonka inicia uma jornada para difundir alegria por meio de seu delicioso chocolate. Durante essa aventura, ele encontra seu leal e icônico assistente, Oompa Loompa, interpretado por Hugh Grant, além de um grupo de amigos que o auxiliam a superar todas as adversidades e se tornar o maior chocolatier já conhecido. A narrativa destaca a mensagem de que as melhores coisas da vida têm início com um sonho.

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Crítica | Past Lives (2023), Celine Song

O filme se revela raso, tanto em sua direção quanto em seu roteiro que tenta incansavelmente forjar uma química entre os personagens, projetando-se como algo mais profundo do que realmente é, resultando em um filme maçante e cansativo, onde somente o terceiro ato consegue se equivaler, minimamente, ao proposto.

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Five Nights at Freddy’s – O Pesadelo Sem Fim – Emma Tammi (2023)

O filme tenta provocar no público a mesma reação intrigante que os jogos alcançaram, deixando propositalmente lacunas para incentivar a criação de teorias e, é claro, criando um gancho para uma provável sequência. No entanto, essa estratégia parece ter perdido o impacto ao fazer a transição para o cinema, tornando-se apenas cansativa, monótona e previsível

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VAI NA FÉ (2023): UMA RELEITURA DO PASSADO COMO REPARAÇÃO PARA UM FUTURO PROMISSOR (DA TELENOVELA?)

O presente ensaio visa discutir como a representatividade (étnica, sexual e religiosa) é desenvolvida na telenovela Vai na Fé (2023), de Rosane Svartman, a partir das esferas cinematográficas e narrativas (roteiro, cenografia, trilha sonora, etc.), assim como no âmbito da produção (marketing e patrocínio), apontando para uma possível tendência a ser seguida frente às discussões sobre o futuro da teledramaturgia brasileira.

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Retratos Fantasmas (2023) | Kleber Mendonça Filho

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Em Retratos Fantasmas, Kleber Mendonça Filho mescla arquivos do passado e do presente a partir de suas memórias, retratando os espaços criativos e fecundos de sua trajetória artística em Recife. A dissonância e inconstância entre a lembrança, o passado e, por outro lado, o presente e a factualidade provoca no espectador uma experiência “fantasmagórica”: é preciso rememorar que somos, em parte, espectros do passado.

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