CRÍTICA | Guerra Civil (2024), Alex Garland
O novo longa Alex Garland, Guerra Civil (2024), pode ser tudo, menos uma ótica representativa de guerra (salvo a insanidade e estereótipos delirantes). Ao se esquivar do aspecto político intrínseco ao conflito armado proposto, carece ao filme profundidade e complexidade narrativa, quando o objetivo de contemplar a atuação do fotojornalismo se reduz em formalismos: o juízo estético é mesmo apartado de razões éticas/sociais?