Comentário | Vermelho, Branco e Sangue Azul
Vermelho, Branco e Sangue Azul traz um elenco charmoso que possui harmonia e química em cena, deixando nossos corações quentinhos ao assistir.
Vermelho, Branco e Sangue Azul traz um elenco charmoso que possui harmonia e química em cena, deixando nossos corações quentinhos ao assistir.
Em O assassino, novo longa dirigido por David Fincher, defrontamos com aspectos humanos do protagonista quando sua relação com a morte transborda para além do profissional. Com um roteiro cativante embebido de monólogos viciantes, o filme evidencia como farsa a ideologia de que o “bom trabalhador” é aquele categoricamente alienado e passivo às demandas do patrão/cliente: é impossível prescindir de nossa subjetividade.
Com Napoleão, Ridley Scott não acerta. Atirando para todos os lados, o filme se esvazia, impossibilitando que o espectador mergulhe na narrativa.
Morte Morte Morte é um filme que, entre diálogos engraçados e personagens que são caricaturas de jovens do Twitter, acaba gerando um bom suspense sobre assassinatos que reforçam o ponto central do filme sobre uma geração.
Críticas de cada um dos filmes exibidos no Festival Varilux de Cinema Francês de 2023, cujas projeções ocorreram no Cine São Carlos, em São Carlos. A cobertura do festival foi realizada pela equipe de Redação da Revista Universitária do Audiovisual (RUA), contando com as contribuições de Vinicius João, Luiz Carlos Borralho e João Cardoso. Promover festivais e mostras como o Festival Varilux de Cinema Francês no interior do estado de São Paulo constitui uma chance para enriquecer a vivência cultural da comunidade local.
No novo filme “Jogos Vorazes: a Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, a proposta é desvelar a história pregressa de Coriolanus Snow; mas será que deu certo? A resposta mais rápida é não.
Os filmes de Sofia Coppola e Chantal Akerman continuarão lentamente conflitando e subsistindo com a contemporaneidade.
Prometendo sustentar um terror indiano com narrativas e elementos nativos da região asiática, Não abra! é uma dentre outras tantas execuções e realizações cinematográficas que acabam por reproduzir enredos homogêneos, vazios, com clichês genéricos e previsíveis, que arruínam qualquer experiência autêntica e fecunda de degustação por parte do espectador: um filme insosso.
Esta análise almeja uma exploração das implicações inerentes aos processos de significação e construção poética que emergem como consequência das estratégias de montagem adotadas nessa cena específica.
Apesar do lado humorístico ser forte, o filme tenta transmitir uma mensagem sobre a possibilidade de escolhas. De fato nem todos possuem a oportunidade de realizar escolhas satisfatórias e confortáveis, o que está muito claro na fala final de Malvina (Neusa Borges), boa parte das pessoas tomam as escolhas que garantem a preservação das suas vidas e da vida de seus companheiros.