A Conversação (Francis Ford Coppola, 1974): um estudo de personagem

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A Conversação, filme de 1974 dirigido por Francis Ford Coppola, segue a vida de um vigilante particular, Harry Caul (Gene Hackman), que é contratado para investigar um casal de jovens a pedido de um diretor de uma grande empresa, porém ele começa a desconfiar que as pessoas que investiga estão em perigo e tenta alertá-los. Com uma premissa simples, pode-se pensar que esse é mais um filme de espionagem, mas Coppola o transforma em um estudo de personagem

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Cruella De Vil: de Vivienne Westwood a Mcqueen, o retrato da personagem com a alta-costura.

A contradição de ícones fashion se dá à medida em que contribuem para o pensamento de uma moda progressiva, artística e ativa (retratando muitas vezes a guerra e o caos dos Homens) com o poder de impactar o que é imposto pelo sistema, porém contribuindo pessoalmente com preconceitos e abusos de apropriação cultural.

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Crítica | Amor à Flor da Pele (2000), de Wong Kar-Wai

Em Amor à Flor da Pele, a película é o concreto capaz de materializar os sentimentos. No filme, o mundo material impede a concretização do amor, assim como é o responsável por seu surgimento. Em cada plano, através da película, é onde o amor floresce e se materializa. O filme lida com essa questão da incapacidade dos personagens concretizarem seus sentimentos, ao mesmo tempo em que os objetos materiais e a maneira como estão dispostos no mundo, são tratados como a representação simbólica da situação dos protagonistas.

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Crítica | Triângulo da Tristeza (2022), de Ruben Östlund

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O Menu, Glass Onion: Um Mistério Knives Out, The White Lotus tiveram grande destaque de público e crítica em seus respectivos lançamentos. A partir disso, é compreensível a escolha da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de nomear o filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes em 2022 para 3 principais categorias no Oscar de 2023: o controverso e afiado Triângulo da Tristeza.

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