Crítica | Memórias de um Assassino (2003), Bong Joon-ho

Todas essas características da convenção do gênero são desafiadas aqui, o assassino, no meio do filme, muda o modus operandi, dos três investigadores principais, apenas um contribui para o desenrolar do caso, com boa parte da investigação sendo realizada por uma personagem secundária e, por fim, o longa acaba sem a conclusão do caso.

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Oppenheimer: O pai da bomba atômica

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“Oppenheimer” é a história do “Pai da bomba atômica”, e não a história da bomba atômica em si, e isso é fundamental para uma melhor compreensão do filme. Christopher Nolan, por sua vez, consegue mostrar isso de forma genuinamente satisfatória pela construção de inúmeros momentos de tensão a respeito da própria vida do cientista.

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O Crime é Meu (2023) || Dir. François Ozon

O diretor François Ozon, conhecido por seus filmes satíricos que comentam sobre a sexualidade humana, estreia sua nova obra "O Crime é meu" (Mon Crime) que embarca na sátira, mas coloca a sexualidade de suas personagens em segundo plano para fazer um comentário sobre gênero, adentrando nas contradições que o sistema patriarcal cria ao subjugar mulheres como inferiores.

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Os fervilhantes anos 1960 e a conversa entre cinema e moda feminina

O jovem enquanto possível consumidor passa a ser atrelado à mídia durante os anos 1950, no período do pós-guerra. A nova geração não contentava-se com as ambições da anterior e, nascidos já em um período de maior estabilidade financeira, verifica-se uma melhora nas condições de vida das camadas médias da Europa e Estados Unidos, que aumenta, por sua vez, o público consumidor e o papel do jovem enquanto possível comprador, ocasionando uma série de produtos midiáticos voltados especialmente para essa nova e rentável faixa etária (ANDRADE, 2009).

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CRÍTICA | Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (2023), de Joaquim Dos Santos, Justin K. Thompson e Kemp Powers

Ao integrar os elementos plásticos ao subtexto do filme “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” prova que o formato de animação pode superar os limites estéticos impostos pela própria realidade.

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