Crítica | Querido Evan Hansen (2021), de Stephen Chbosky
Com excelentes canções sendo executadas de maneira desleixada, o filme carece de um diretor que compreenda minimamente o funcionamento de musicais.
Com excelentes canções sendo executadas de maneira desleixada, o filme carece de um diretor que compreenda minimamente o funcionamento de musicais.
Trabalhando muito bem com um grupo de personagens que sofrem com disfuncionalidade perante o meio em que vivem, o diretor entrega um filme de narração progressiva potente que se torna cada vez mais intensa, mas que, infelizmente, patina nos instantes finais.
A forma com que a montagem e as relações gráficas entre planos cooperam pra experiência narrativa e visual.
Koe no Katachi, o longa que transporta o espectador à vivência das consequências do bullying, em sua brilhante e emotiva reflexão sobre saúde mental, perdão e, principalmente, amizade.
Tzarevna Descamada e a quase desconstrução do conto de fada.
A potencialização do realismo fantástico através da linguagem cinematográfica
O cinema e o humor físico como caminhos para se libertar do crime e da violência.
A falha composição imagética do cineasta experimental Fern Silva, um filme carente de humanidade.
Júlio Bressane, em seu novo longa metragem, evoca uma dicotomia entre clássico e moderno em uma encenação singular.
A reconstrução da realidade e o reconhecimento do presente na vida pandêmica