CRÍTICA | As Quatro Voltas (2010), Michelangelo Frammartino
As quatro voltas nos ensina sobre como tudo é passageiro, mas também como o final de algo é sempre o início de outra coisa.
ENSAIO | O impacto da solidão em “Death Stranding”
[...] as experiências traumáticas vivenciadas pelos personagens potencializam suas individualidades ao ponto de perderem o apego pela figura do “outro”, assim como a capacidade de desenvolver laços em sociedade.
Dossiê “Ressignificando o Passado: a Nostalgia no Audiovisual Atual” – Chamada de Textos
Debruçando-se sobre a produção audiovisual recente, a equipe da RUA percebeu a recorrência do uso da nostalgia para atrair os espectadores. Sendo assim, nesse dossiê, a proposta é aprofundar-se nesse fenômeno para entender suas origens, seu funcionamento e suas consequências.
CRÍTICA | A hora do Pesadelo 6, o pesadelo final: a morte de Freddy (1991), Oz Perkins
Um filme que desconsidera totalmente a importância do que foi feito anteriormente e propõe um final nada feliz a Freddy Krueger, personagem principal da história que narra o terror da rua Elm Street. A Hora do Pesadelo 6 (1991) é um verdadeiro “pesadelo” para o legado de Freddy, sobretudo porque torna o que antes era assustador em algo jocoso, tosco e com efeitos especiais desnecessários; receita perfeita para acabar com uma série de terror.
ARTIGO | Grey’s Anatomy (2005), Shonda Rhimes.
Estudo de como Grey's Anatomy explora o gênero drama médico, diversificando personagens e utilizando feedback do público para manter sua popularidade ao longo de 21 temporadas.
CRÍTICA | Terra de Ciganos (2024), Naji Sidki
Terra de Ciganos promove uma grande união de meios artísticos que vão da música à encenação para propor um novo olhar sobre a cultura cigana.
CRÍTICA | Eu Sou Cuba (1964), Mikhail Kalatozov
O filme é uma coprodução entre a União Soviética e Cuba que une uma fotografia primorosa com quatro histórias sobre o povo cubano e a revolução.
CRÍTICA | Marte Um (2022), Gabriel Martins
A família Martins em “Marte Um” tem diversos problemas e falhas de comunicação, o que não é inesperado vindo de uma família comum, que no pensamento de achar que todos pensam o mesmo, os pais acabam não se preparando para opiniões ou ideias diferentes vindas de seus filhos Eunice e Deivinho, mas mostrando em que mesmo nas situações mais desesperadoras e desconfortáveis o amor entre eles prevalece e supera a tudo, garantindo seu espaço nas famílias mais bem escritas e verdadeiras do cinema.
CRÍTICA | Erêndira (1983), Ruy Guerra.
Erêndira, de Gabriel García Márquez, explora a opressão e a violência em uma relação abusiva entre uma jovem e sua avó, refletindo a colonização e o machismo na América Latina através de uma crítica social e psicológica.
CINECLUBE | “Da RUA ao CAIS” – “Red, Crescer é uma Fera” (2022)
A ultima sessão do Cineclube ‘Da RUA ao CAIS’ de setembro apresenta o filme Red, Crescer é uma Fera.
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