CRÍTICA | Os Cinco Diabos (2022), Léa Mysius

Carregando consigo o charme das histórias do realismo fantástico, Os Cinco Diabos pode parecer ter uma linha confusa em alguns momentos, especialmente para aqueles que esperam uma linearidade tradicional da narrativa. A mistura de realismo e magia com drama psicológico pode ser desorientadora, mas também é o que confere ao filme sua singularidade. A capacidade de Vicky é uma metáfora para a maneira como as memórias e os sentidos estão interligados, navegando por uma realidade onde o extraordinário é uma extensão natural de seu ser.

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CRÍTICA | Teca e Tuti: Uma Noite na Biblioteca (2024), Tiago M. A. Lima, Eduardo Perdido, Diego M. Doimo

E é exatamente nesse reflexo da Teca na audiência que torna o filme encantador, esse poder educativo é simples e lúdico, colocando o filme como uma belíssima carta de amor à educação, aos livros e ao cinema nacional

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CRÍTICA | Dungeon Meshi, Episódios 1-24 (2024), Yoshihiro Miyajima

Não é incomum a existência de animes que tragam um ponto de vista focado na arte culinária, entretanto, Dungeon Meshi (2024) faz diferente ao misturar o universo da alimentação com um de fantasia. Nesse mundo, permeado por monstros e magia, como é denotado pelo narrador: “Comer é um privilégio dos vivos.”

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CRÍTICA | Divertidamente 2 (2024), Kelsey Mann

Por mais que o espaço percorrido seja similar, a presença de Nojinho, Raiva e Medo no lugar de Tristeza, além das visitas a outros locais não pré-estabelecidos, faz com que o filme não se passe por mais do mesmo, mas sim como uma revisita a partir de um olhar diferente, o que faz com que não caia na mesmice ou na repetitividade.

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