Crítica | Pobres Criaturas (2023), Yorgos Lanthimos
Ao nos apresentar um mundo onde os personagens são submetidos a leis e regras absurdas, refletimos sobre quais convenções sociais nós também seguimos sem nem ao menos questionar.
Ao nos apresentar um mundo onde os personagens são submetidos a leis e regras absurdas, refletimos sobre quais convenções sociais nós também seguimos sem nem ao menos questionar.
Depois do seu sucesso de estreia Bela Vingança (2020), Emerald Fennell retorna mais uma vez dividindo opiniões. Porém dessa vez também dividiu seu filme em duas partes que não conversam bem. Apesar do elenco e equipe estrelados, o filme acaba em um tom confuso.
Com um ano repleto de bons filmes, retornos de diretores aclamados e estreias surpreendentes… A RUA, como de costume, preparou uma lista com os 20 melhores filmes de 2023.
É um filme que, para se ter noção de tamanha complexidade, não basta apenas assistir inúmeras vezes, mas se preparar para o desconforto - desconforto esse gerado por um enredo incômodo, tenso, de tema delicado e extremamente problemático
Nesse filme essencialmente provido de câmera na mão, Michael Gondry se aproveita desse artifício ao articulá-lo ao fluxo de consciência em constância pelo filme, intercalando movimentos sutis, e às vezes bruscos, ao colapso de memórias, de lugares e de realidades.
Meninas Malvadas: O Musical é uma divertida reprodução do clássico, não é original e nem bem realizado, porém relembra o quão legal é sua versão anterior.
Priscilla (2023), novo filme de Sofia Coppola, figura uma experiência biográfica realista, íntima e igualmente onírica da vida de Priscilla Presley acerca do seu primeiro (des)encantamento amoroso: sua união com Elvis Presley.
O presente ensaio busca analisar a representação feminina nos filmes de horror, explorando a evolução desde os primórdios do gênero até a ascensão do subgênero slasher.
Medida Provisória é um filme distópico no qual a premissa básica é a de que, um dia, é proposto uma medida para que todos os pretos brasileiros "voltem" aos países africanos. No entanto, com uma crítica antirracista limitada.
Dirigido por Sam Fell, conhecido por outros trabalhos como: Por Água abaixo (2006) e O Corajoso Ratinho Despereaux (2008), a continuação do popular Fuga das Galinhas (2000), de Nick Park e Peter Lord, dois incríveis animadores, não mantém a qualidade e criatividade do primeiro filme, tendo que diversas vezes recorrer ao antigo longa para se sustentar.