Curadoria Cineclube Sci-Fi (Agosto de 2023)

A ficção científica acompanha os seres humanos desde antes mesmo de sua criação como gênero, e no cinema ela não deixaria de impactar, tal qual na literatura, sendo criadas ao longo da história cinematográfica mundial diversas obras distintas, cada uma uma referência para o seu contexto. E é partindo dessa premissa que o cineclube "da RUA ao CAIS" traz quatro dos filmes mais marcantes do gênero, aqueles que merecem um destaque singular por sua importância histórica, forma narrativa, introdução de elementos que outrora inspiraram inúmeras outras produções: "Metrópolis" (Fritz Lang, 1927), "2001 - Uma Odisseia no Espaço" (Stanley Kubrick, 1968), "Solaris" (Andrei Tarkovski, 1972) e "Blade Runner" (Ridley Scott, 1982).

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Crítica | Memórias de um Assassino (2003), Bong Joon-ho

Todas essas características da convenção do gênero são desafiadas aqui, o assassino, no meio do filme, muda o modus operandi, dos três investigadores principais, apenas um contribui para o desenrolar do caso, com boa parte da investigação sendo realizada por uma personagem secundária e, por fim, o longa acaba sem a conclusão do caso.

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Oppenheimer: O pai da bomba atômica

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“Oppenheimer” é a história do “Pai da bomba atômica”, e não a história da bomba atômica em si, e isso é fundamental para uma melhor compreensão do filme. Christopher Nolan, por sua vez, consegue mostrar isso de forma genuinamente satisfatória pela construção de inúmeros momentos de tensão a respeito da própria vida do cientista.

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O Crime é Meu (2023) || Dir. François Ozon

O diretor François Ozon, conhecido por seus filmes satíricos que comentam sobre a sexualidade humana, estreia sua nova obra "O Crime é meu" (Mon Crime) que embarca na sátira, mas coloca a sexualidade de suas personagens em segundo plano para fazer um comentário sobre gênero, adentrando nas contradições que o sistema patriarcal cria ao subjugar mulheres como inferiores.

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CRÍTICA | Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (2023), de Joaquim Dos Santos, Justin K. Thompson e Kemp Powers

Ao integrar os elementos plásticos ao subtexto do filme “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” prova que o formato de animação pode superar os limites estéticos impostos pela própria realidade.

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