Crítica | Cidadão Kane (1941), de Orson Welles
A decadência do Sonho Americano vista através da jornada megalomaníaca e solitária de Charles Foster Kane.
A decadência do Sonho Americano vista através da jornada megalomaníaca e solitária de Charles Foster Kane.
Uma análise sobre os elementos operisticos na obra do cineasta italiano
Com base no envelhecimento da mulher, a animação brasileira explora a relação entre arte e autoestima.
Com o recente retorno da cantora à música, uma viagem por seu segundo álbum ainda garante a absorção de experiências da vida adulta numa complexa realização melodramática.
A aba subjetiva da Revista Universitária do Audiovisual (RUA) compreende todos aqueles textos que se encaixem nas características de artigos, críticas ou ensaios, sem um tema previamente selecionado.
Das chanchadas ao Cinema de Invenção, do Cinema Silencioso até a Retomada, a RUA busca por textos que comentem acerca dos diferentes estilos cinematográficos que permeiam a arte cinematográfica brasileira, mantendo a mesma viva, ainda que dentro de uma precariedade inabalável.
A Noite Amarela (2019) é uma dicotômica dinâmica de luz e sombra sobre ser jovem hoje em dia.
Com registros em VHS e se cercando de momentos lúdicos, o filme consegue construir um ambiente noventista e juvenil que, em desbalanço, é explorado de forma acanhada e repetitiva.
Em um filme de direção tripla (Júlio Bressane, Rosa Dias e Rodrigo Lima), Rosa e Bressane fazem uma viagem tátil de exploração do pensamento nietzscheano.
Nesse sentido, para além de uma orientação humanitária, o projeto oferece ao filme uma maneira de se relacionar com seus personagens.