Crítica | O Dia da posse (2021), de Allan Ribeiro
A reconstrução da realidade e o reconhecimento do presente na vida pandêmica
A reconstrução da realidade e o reconhecimento do presente na vida pandêmica
Examinando a franquia Halloween no contexto da Indústria Cultural, verifica-se a alta reprodução e padronização do sucesso inicial para diversas obras subsequentes.
Perante uma contextualização embasada nas motivações sociais e políticas e à sombra de configuração de drama específico, veremos que o elo que une a igualdade ópera-cinema são as oposições que ambas estabelecem com outras estruturas artísticas.
A estética da poesia no curta-metragem documental.
Em seu mais recente especial de comédia, Bo Burnham aborda o fluxo de criatividade como forma de escape na perspectiva pandêmica.
Em Eles Vivem, a intervenção ideológica norte-americana nos países da América Latina encontra um paralelo temático no domínio cultural de alienígenas nos EUA.
A narrativa que foi adaptada de um livro cheio de violência e crueldade chega como uma fábula moral linda, engraçada, divertida e fluida. Os detalhes de cada cenário e quadro são surpreendentes, enquanto toda a sonoplastia ressoa rica e atemporal.
Uma análise sobre como os elementos formais ajudam a construir o melodrama no filme de F.W. Murnau
Tecnicamente impecável, O Corcunda de Notre Dame se prova como uma das animações mais sóbrias dos estúdios Disney.
Serguei Eisenstein se apropria do melodrama para criar uma narrativa sobre a força do poder coletivo.