Era Uma Vez: a naturalização da desigualdade social e dos clichês sobre a pobreza no cinema brasileiro¹
Era Uma Vez... (2008) e a naturalização da desigualdade social por meio dos clichês audiovisuais estabelecidos acerca da pobreza.
Era Uma Vez... (2008) e a naturalização da desigualdade social por meio dos clichês audiovisuais estabelecidos acerca da pobreza.
O queer como uma ferramenta que rompe com padrões de performance de gênero em O Animal Cordial e Bacurau
Bacurau oferece uma experiência apática para o espectador. Pela negação do uso dos recursos de gênero, o filme proporciona uma relação passiva do filme para com a audiência.
O cinema do Brasil sofre com o problema de identificação, enquanto ele nunca conseguiu se colocar no mesmo nível daqueles que ele considerou “melhores”, ele não se via familiarizado com seus vizinhos.
A avacalhação e a antropofagia como meios para transformar características dos cinemas europeu e estadunidense para o contexto brasileiro.
Tzarevna Descamada e a quase desconstrução do conto de fada.
A potencialização do realismo fantástico através da linguagem cinematográfica
O cinema e o humor físico como caminhos para se libertar do crime e da violência.
A falha composição imagética do cineasta experimental Fern Silva, um filme carente de humanidade.
Júlio Bressane, em seu novo longa metragem, evoca uma dicotomia entre clássico e moderno em uma encenação singular.