Crítica | Creepy (2016), de Kiyoshi Kurosawa
A imagem é mais do que sua aparência objetiva, assim também são os personagens de Creepy (2016).
A imagem é mais do que sua aparência objetiva, assim também são os personagens de Creepy (2016).
A obra é realmente digna de tal premiação – o filme é muito bom – e o drama possui uma forma particular de “imersão”.
O mais novo longa de Ira Sachs, é um filme que retrata muito bem a atualidade. Através do drama de um homem bissexual, extremamente egoísta, Sachs revela uma questão que permeia boa parte da vida moderna: a volatilidade das relações.
Filme Australiano 'Fale Comigo': Terror Sobrenatural com Metáfora Sobre Drogas.
"Wonka" é uma comédia musical que explora as origens da história do jovem Willy Wonka, interpretado por Timothée Chalamet. Antes de se tornar o brilhante criador da maior fábrica de chocolate do mundo, Willy enfrentou diversos desafios. Repleto de ideias e determinado a causar impacto no mundo, o jovem Wonka inicia uma jornada para difundir alegria por meio de seu delicioso chocolate. Durante essa aventura, ele encontra seu leal e icônico assistente, Oompa Loompa, interpretado por Hugh Grant, além de um grupo de amigos que o auxiliam a superar todas as adversidades e se tornar o maior chocolatier já conhecido. A narrativa destaca a mensagem de que as melhores coisas da vida têm início com um sonho.
O filme se revela raso, tanto em sua direção quanto em seu roteiro que tenta incansavelmente forjar uma química entre os personagens, projetando-se como algo mais profundo do que realmente é, resultando em um filme maçante e cansativo, onde somente o terceiro ato consegue se equivaler, minimamente, ao proposto.
Vermelho, Branco e Sangue Azul traz um elenco charmoso que possui harmonia e química em cena, deixando nossos corações quentinhos ao assistir.
Em O assassino, novo longa dirigido por David Fincher, defrontamos com aspectos humanos do protagonista quando sua relação com a morte transborda para além do profissional. Com um roteiro cativante embebido de monólogos viciantes, o filme evidencia como farsa a ideologia de que o “bom trabalhador” é aquele categoricamente alienado e passivo às demandas do patrão/cliente: é impossível prescindir de nossa subjetividade.
Com Napoleão, Ridley Scott não acerta. Atirando para todos os lados, o filme se esvazia, impossibilitando que o espectador mergulhe na narrativa.
Morte Morte Morte é um filme que, entre diálogos engraçados e personagens que são caricaturas de jovens do Twitter, acaba gerando um bom suspense sobre assassinatos que reforçam o ponto central do filme sobre uma geração.